Contato

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Bipolaridade

           Vocês já ouviram falar em Transtorno do Humor? Bipolaridade ou Transtorno Bipolar? Pois é...  Eu já ouvi falar e sei muito bem o que é isso. E, em minhas pesquisas pela Internet descobri este blog muito interessante: Mente Inquieta. Se alguém tiver interesse e saber o que é, vale a pena ler.
       O que mais me impressiona neste transtorno louco, é que todos os bipolares são extremamente criativos! Claro, não estou dizendo aqui que pessoas não criativas não possam ser bipolares, mas o que me chamou a atenção foi esta característica em comum. Muito interessante isto.
       Eu já perguntei a dois psicólogos o motivo disto, mas as respostas que eles deram fez tanto sentido para mim, que até hoje eu continuo procurando entender o motivo. Será que uma pessoa bipolar utiliza a criatividade para buscar uma espécie de fuga das crises que tem? E o pior é que as obras mais bonitas e emocionantes são aquelas criadas nas crises bibpolares, coisa mais deselegante...


terça-feira, 3 de maio de 2011

Poema

Queria


Queria deitar em uma lápide fria
e deixar que as mãos calmas e tranquilas
da Morte me embalassem em
um sono eterno

Assim, eu esqueceria meus problemas
Minhas raivas, dores e mágoas
e descansaria em paz
causando alívio e calma
àqueles que ficarem

Queria me perder no silêncio
sepulcral de um cemitério
e deixar que todos os pensamentos
negativos se perdessem na imensidão
do além

E queria que a Morte
me levasse com Ela,
para que eu pudesse finalmente,
repousar e seguir meu caminho

Para onde? Não sei
Mas seguir o caminho
sem volta,
onde passaria por corredores
brancos, silenciosos, calmos...
Indo me perder
cada vez mais fundo,
na paz do além...

           
           Vampyra M.I. (14-04-2011)

       Se alguém gostou do poema, favor manter a elegância e identificar a minha autoria. Desde já agradeço,

      Amplexos

 Vampyra

Novamente... pessoas

      Olá Mortais...


      Hoje vou escrever sobre o comportamento das pessoas... (como se eu não tivesse feito isso antes...)
      Vamos lá:
      Antes de mais nada, já digo: sou a pessoa mais imperfeita deste e de outros mundos e não sou a dona da razão. Logo, se alguém ler meus textos e pensar que "eu me acho" então, sugiro que nunca mais leia meu blog.
      Por que eu escrevi tudo isso? Simplesmente porque pode haver algumas pessoas que leiam meus textos e concluam que eu me considero melhor que os outros devido ao caráter teórico do que eu escrevo. Novamente, ressalto que eu não sei mais do que ninguém, não sou melhor do que niguém e também não sou perfeita, assim como ninguém que está neste mundo é. Apenas escrevo sobre situações que eu observo ou vivencio e escrevi aqui, minhas precepções. Espero que isto tenha ficado bem claro.
      Voltando...
      Certa vez fui em um lugar onde as pessoas se reuniam para orar em nome de uma energia maior. Confesso que gostei do que vi, a princípio. Pareceu ser um ambiente agradável e acolhedor, mas à medida que eu frequentava, comecei a perceber que havia coisas discrepantes, ou seja, eles não aplicavam o que liam e tinham como verdade.
     Curioso isso, não?
     Na verdade, a resposta para isso, ao meu ver é hipocrisia.
     Por que uma pessoa se desloca uma vez por semana de sua casa, para ouvir outra pessoa falar sobre determinada energia e ler sobre esta energia, se não segue o que está escrito? Será que é para não ficar sozinho em casa? Será que é para encontrar o amor de sua vida? Por que não fazer literalmente aquilo ao qual se propôs fazer? Seguir um caminho de vida, uma filosofia de vida?
     No dia em que fui a este lugar, o coordenador, digamos assim, do grupo estava discursando sobre a importância de ajudar uns aos outros, principalmente aqueles do mesmo grupo. Depois ele contou uma história que ocorrera com ele, de quando ele pediu ajuda e outra pessoa deu tapinhas em suas costas e disse algo do tipo: "Deus está contigo."
    Olha só o absurdo da coisa... as pessoas sabem que, de acordo com a filosofia daquele grupo, é importante ajudar uns aos outros. Elas leem sobre isso, fingem que acreditam e concordam com o que leem, mas não aplicam!
    Então me digam por que ir a um lugar desses? Com certeza, não é para buscar paz espiritual. Sabem, e isso me revolta ao extremo... as pessoas são falsas consigo mesmas e acham que estão fazendo a melhor coisa do mundo por pertencer a determinado grupo. Mas o que é que é isso? Onde está o respeito espiritual, a essência divina da coisa?
    Será que no silêncio da noite, quando estão deitadas, esperando o sono chegar, essas pessoas refletem sobre o que fizeram? Será que elas se "ligam" que há uma diferença enorme em ler e "entender" alguma coisa e aplicar esta coisa em sua vida? Provavelmente não entendem nada, pois se assim fosse, elas não agiriam da forma que agem.
    Outro aspecto que eu gostaria de ressaltar é: essas pessoas que se reunem em grupos (não todas) têm a tendência de olhar de forma diferente os novos ao grupo. Lembro de um cara que me perguntou de onde eu era, na saída do culto. No início, eu dei a resposta mais imbecil que se poderia dar: "De Porto Alegre. Dããã..." Mas depois, é que eu me dei conta que ele queria saber de qual grupo daqueles eu era, se era do grupo do sul, do norte, ou do Diabo que for. Após ter compreendido a pergunta, respondi que eu era amiga de um membro do grupo e então ele fez um "Ah..." Como se quisesse dizer: "Agora sim, está explicado a sua procedência."
    Que coisa mais sem sentido... se as pessoas se reúnem para celebrar algo maior que elas e este algo diz que deve haver amor entre todos, por que ficar questionando de onde os outros são, como se isso fosse algum pedigree?
    Sei lá, a verdade é que o que eu presenciei me desgostou e eu não voltei mais ao lugar. Achei muito falso, muito hipócrita.
    Eu gostaria muito que as pessoas fossem mais sinceras entre si... mas parece que a nossa sociedade preza a hipocrisia e, quando uma pessoa é sincera e fala o que pensa, ela é tratada de forma diferente, como se dizer a verdade doesse. Bem, do jeito que as coisas andam, acredito mesmo que a verdade doa e que ninguém queira ouví-la. Ainda mais se for para saber o quão hipócrita uma pessoa pode ser...

    Amplexos,

Vampyra 

terça-feira, 26 de abril de 2011

Borboletas...

     Olá Mortais...

     Hoje achei interessante postar sobre algo que eu gosto muito: borboletas. Sempre gostei delas, mas nunca parei para pensar no motivo de tanto afeto, digamos assim... Então, certa noite, quando eu estava vagando pela Internet, encontrei uma informação muito interessante sobre as lindas borbloletas. Se quiserem maiores informações, o link do blog é este: 
    

     Porém, para poupar o trabalho de vocês de irem até o blog, resolvi copiar e colar o texto aqui.
     Desejo uma ótima leitura,

     Amplexos,

     Vampyra




"Coloridas e diurnas, as borboletas prenunciam acontecimentos alegres, ao contrário de suas irmãs mariposas, quase sempre negras e noturnas, que noticiam a infelicidade. No imaginário humano, porém, ambas estão relacionadas à alma.Na cultura greco-romana, assim como na egípcia, acreditava-se que a alma deixava o corpo em forma de borboleta. A palavra psique, em grego, quer dizer ao mesmo tempo espírito e borboleta. Nos afrescos de Pompéia, a psique é representada por uma criança com asas de borboleta. Para a civilização asteca, ela era o sopro vital que saía pela boca do morto, além de estar associada a uma divindade (Itzpapalotl, cruzamento de uma mulher com uma borboleta). Esse simbolismo está relacionado à sua metamorfose, que, metaforicamente, expressa a saída do túmulo (casulo) para o renascimento. Essa associação de seu ciclo vital – a passagem do mundo dos mortos para o dos vivos-, também é utilizada na cultura oriental. No Japão, borboletas são espíritos viajantes; o seu surgimento anuncia uma visita ou a morte de um parente. Por outro lado, duas borboletas juntas querem dizer felicidade conjugal. No Vietnã, sua presença exprime longa vida, mas, nesse caso, é devido a uma coincidência fonética: duas palavras com pronúncia semelhante significam “borboleta” e “longevidade”.
Os balubas no Zaire central também simbolizam a borboleta como a alma. Eles dizem que o homem segue o ciclo da borboleta desde sua nascença até sua morte. O homem na infância é comparado a uma pequena lagarta e na maturidade, uma grande lagarta. Conforme vai envelhecendo, ele vai se transformando em uma crisálida. O seu túmulo seria associado ao casulo, de onde a alma sairá sob a forma de uma borboleta. Os iranianos acreditam que os defuntos podem aparecer sobre a forma de uma mariposa.
Um conto irlandês chamado Corte de Etain simboliza a borboleta como a alma liberta de seu invólucro carnal, como na simbologia cristã. No conto o deus Miter se casa pela segunda vez com uma deusa chamada Etain, e por ciúmes, sua primeira esposa, transforma-a em uma poça de água. Após algum tempo, a poça dá vida a uma lagarta que se transforma em uma linda borboleta. Mider e Engus (filho de Dagda) recolhem a lagarta e a protegem. "E essa lagarta se torna em seguida uma borboleta púrpura.(...) era a mais bela que já ouve no mundo. O som de sua voz e o bater de suas asas eram mais doces que as gaitas de foles, as harpas e os cornos. Seus olhos brilhavam como pedras preciosas na obscuridade. Seu odor e seu perfume faziam passar a fome e a sede a quem quer que estivesse cerca dela. As gotículas que ela lançava de suas asas curavam todo o mal, toda doença e toda peste na casa daquele de quem ela se aproximava. O simbolismo é o da borboleta, o da alma liberta de seu invólucro carnal, como na simbologia cristã, e transformada em benfeitora e bem-aventurada.""

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Rótulos e pessoas

           Desejo a todos uma ótima noite...

         Hoje resolvi escrever sobre uma cena que presenciei ontem, ao voltar para casa, e me fez pensar.
        Havia uma caminhonete estacionada em frente a saída de uma garagem. Claro, todos nós sabemos que estacionar em frente à garagem é
errado, passível de multa e guincho, mas olhem lá a cena que eu presenciei.
        Então, eu estava me preparando para entrar no carro quando vozes de pessoas alteradas me chamaram a atenção. Parei o que estava fazendo e observei a cena que se apresentou:
        Havia um casal de moradores do prédio no qual a caminhonete havia estacionado indevidamente. Acredito que o casal iria sair de carro, mas estava impedido em função da caminhonete.
        Uma pessoa normal e equilibrada faria o quê em uma situação dessas? Bem, acredito eu que iria anotar o número da placa do carro e iria ligar para a EPTC. Após ligar, a pessoa iria aguardar até que eles viessem para guinchar o carro... Mas não, o casal extremamente desequilibrado começou a bater boca com o dono da caminhonete de uma forma fora do normal...
       A mulher corria de um lado ao outro em um desespero que parecia que o mundo ia acabar a qualquer momento... e o homem, um gordo deselegante, gritava com o cara da caminhonete ofendendo e insultando-o. Até que em certo momento, o gordo ameaçou o cara: "Eu sou advogado!" E o cara da caminhonete respondeu (na minha opinião, muito bem respondido): "Grande coisa, tu pode ser até o papa. Eu já estou tirando o carro." 
       Gente, eu adorei o que o cara disse. O que é que tem a ver o gordo ser advogado? Nada contra a profissão, mas fala sério. Qual a diferença do gordo ser advogado, engenheiro, médico, bibliotecário ou o raio que for? Quer dizer que, por ele ser advogado, ele é melhor que o outro? 
       Mas o que é que é isso? Por que as pessoas tem a mania de se achar porque são advogados? Um advogado não é melhor do que ninguém em nada, muito pelo contrário, às vezes, pelo mal uso do conhecimento que eles fazem com e da justiça, eles valem menos que qualquer corrupto, bandido ou infrator...
      Não estou defendendo o cara da caminhonete, mas sério, o advogado gordo e a esposa terem aquele xilique e ficarem usando a profissão do gordo como se isso fosse amedrontar o cara, foi simplesmente ridículo e infantil... Sabem o que o cara da caminhonete deveria ter dito ao gordo? Com o perdão da palavra e desculpem a falta de elegância, mas o cara deveria ter dito: "Grande merda que tu és advogado, cagas e mijas como qualquer um e vais apodrecer como qualquer um também depois que morreres... Tua profissão não te faz melhor do que eu em nada... ignorante, néscio e beócio..."
      As pessoas tem um grave defeito de se acharem melhores do que os outros por causa de um título ou de alguma coisa que adquiriram ao longo de suas vidas. Claro que devemos valorizar o que conseguimos, mas fazer pouco caso dos outros por causa disso é estupidez... na hora da morte, todos vamos da mesma forma: sozinhos. E não é porque o gordo é advogado que vai ser diferente, mas que presunção!
     Certa vez eu estava conversando com a senhora da limpeza do lugar onde trabalho e ela me comentou alguma coisa relacionada à educação e estudo. E eu logo respondi:
     "Engana-se a senhora se acha que faculdade tem alguma coisa a ver com educação. A pessoa adquiri educação em casa, com a família ou ao longo da vida, mas faculdade ou estudo nenhum são capazes de dar educação a uma pessoa. Alguém pode ter faculdade, ter feito doutorado e, no entanto, ser a pessoa mais estúpida, sem noção e mal educada do que uma pessoa que nunca teve estudo na vida."
      Engana-se redondamente aquele que acha que estudo dá educação a alguém. Querem exemplo maior? Olhem o gorducho se achando porque era advogado e podia sei lá fazer o que com cara da caminhonete... que atitude idiota ele pensar que é mais do que alguém por ser advogado... O gordo teve estudo, uma boa faculdade, sabe-se lá se fez mestrado, doutorado... e no final das contas, teve o mesmo comportamento de um pitbull daqueles de academia que, por saber lutar e quebrar a cara de todo mundo, se vale da única coisa "boa" que sabe fazer para por medo nos outros... Ah fala sério... sinto até pena de uma pessoa assim...
       Ele se acha, mas se tivesse o mínimo de consciência de que ele não é nada... que está muito abaixo tanto do cara lá de baixo, quanto do cara lá de cima... com certeza ele não agiria da forma que agiu...
      Mas o que dizer? Quem sou eu para julgar alguém...
       
      Eu sou apenas...

      Vampyra           

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O que há com as pessoas?

Olá,

    Estou novamente aqui para escrever sobre uma pergunta que teima em vir à minha cabeça com certa frequência: O que é que está havendo com as pessoas?
   Não sei se vocês já perceberam, mas à medida que os anos passam, as pessoas ficam cada vez mais intolerantes, menos amigas, mais agressivas e mais cínicas.
   Por que acontece tudo isso? As guerras... o que é isso? Sempre houve guerras, mas deste jeito? As pessoas brigam sem motivos importantes, não que uma guerra precise de um motivo importante para acontecer, até porque não há motivo no mundo que justifique uma guerra. Querem um exemplo?
   O bendito trânsito. As pessoas simplesmente mudam no trânsito. Conheço pessoas que são calmas, mas se transformam atrás do volante. Isso acontece comigo... não que eu saia como uma desvairada pelas ruas, fechando as pessoas, atropelando pedestres... nada disso. Digo que eu mudo, porque eu fico muito irritada com as imprudências que as pessoas fazem. Parece que elas não temem pela própria vida! Mudam de pista sem dar o sinal, se metem na frente dos outros sem esperar, ficam irritadas sem motivo, são intolerantes.
    Certo dia, estava voltando do trabalho, quando presenciei uma cena absurda. Um ônibus fechou a frente de um carro, mesmo dando o sinal, o carro ao invés de diminuir a velocidade e deixar o ônibus passar, continuou acelerando e acabou ficando "esmagado" na pista em que estava. Eu olhei aquilo e pensei: "Que loucura". Certo, depois disso, tudo seguiu seu curso normal, até que o carro e o ônibus dobraram na mesma rua e pararam no sinal vermelho. Sabem o que aconteceu?
    O cara do carro, que parecia um pitbull daqueles idiotas que só porque lutam acham que podem sair por aí batendo em todo mundo, saiu do carro, em pleno sinal vermelha e caminhou até o lado do motorista do ônibus, sem se preocupar se iria trancar o trânsito, e foi tirar satisfações do motorista, querendo saber o motivo do motorista, ter trancado a frente dele. Sei lá o que foi que o motorista disse, mas o pitbull nervoso deu um tapa no vidro do ônibus e disse que o motorista ia ver, que ele ia pegar o cara depois.
   Gente, fala sério! O que é que é isso? O que foi que o pitbull ganhou com essa cena toda? Mostrar que é o machão? Quer dizer, o ônibus não estava com a atitude certa de, mesmo com o pisca ligado, ter se jogado na frente do carro, mas o pit estava mais errado ainda, porque fez um erro para "corrigir" o erro do outro? Quer dizer o pit tranca o trânsito para chamar a atenção do motorista do ônibus? Que fundamento tem isso?
   Pior que o cara ainda se acha o bam bam bam... pra mim parece mais um idiota que não teve coragem de pendurar uma melancia no pescoço e subir em um poste para aparecer... porque, convenhamos, o cara não era criança e, confesso eu, até uma criança de 6 anos teria uma atitude mais adulta do que o pit em uma situação dessas....
   Agora me respondam...
  
    O que é que há com as pessoas?

    Amplexos,

Vampyra

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Histórias assustadoras

      Olá, como estão?


     Hoje vou postar sobre uma estória muiiito antiga, mas que me marcou muito e até hoje eu lembro dela.
    É a estória de um pintor que retratou 27 quadros de crianças chorando e que, dizem, fez um pacto com o Diabo para vender suas obras e ficar rico. Gente, acreditem ou não, minha avó tinha um destes quadros em casa! Minha mãe deu para ela de presente e, quando eu soube da estória, achei o máximo, mas é claro, fiquei morrendo de medo também.
     Por sorte, fiz uma pesquisa na Internet e consegui achar um blog muito bom sobre o pintor. Para não ficar copiando tudo e dando os devidos créditos, vou colocar o texto na íntegra e avisar a vocês que todas as informações que se seguem agora foram tiradas do Blog: http://galleryofthesilence.blogspot.com/. Blog muito bom e elegante, por sinal.
Obs.: Se houver algum erro de gramática ou de digitação no texto abaixo, não é culpa minha. Apenas copiei e colei.

 

"Bruno Amadio, ou "Giovanni Bragolin" (1911-1981), foi um pintor italiano que ficou famoso entre as décadas de 1970 e 1980 ao pintar quadros de crianças chorando que foram vendidos em vários lugares do mundo inclusive no Brasil. Também era conhecido como Franchot Sevilha, Bragolin e J. Bragolin. As pinturas apresentam uma variedade de crianças chorosas olhando melancolicamente para a frente. Eles são chamados "Gypsy Boys", embora não há nada especificamente que os ligue ao povo Romani.

Bruno Amadio, era um pintor de formação acadêmica, e trabalhou na Veneza pós-guerra, produzindo pinturas para os turistas. 27 pinturas dos "Crying Boys" foram feitas sob o nome de Bragolin, e suas reproduções foram vendidas no mundo inteiro. Na década de 1970 ele foi encontrado vivo e ativo, ainda pintando em Pádua.

Alguns atribuem a seus quadros, principalmente os das crianças chorando, mensagens subliminares ligadas ao satanismo ou a um suposto pacto. Entre outras versões, o boato sustenta que o próprio, há alguns anos atrás, pediu para quem tivesse esse algum quadro seu em sua casa poderia queimá-lo pois ele estava farto de ver desgraças da vida dessas pessoas, deixando o ambiente pesado.

Aparentemente, Bruno Amadio foi elaborado como um soldado no exército italiano durante a Segunda Guerra Mundial. É durante essa experiência quando você vê o sofrimento das crianças de várias aldeias e cidades por causa da guerra. Esta divisão da imagem perturbadora na sensibilidade do artista e, em seguida, marca o seu trabalho de forma significativa.

Após a guerra, ele se mudou para a Espanha e se instalaram na cidade de Sevilha. Mais tarde, aparentemente, reside em Madrid. Bruno Amadio iria usar um pseudônimo para assinar suas pinturas. "Giovanni Bragolin" É nesta nova era da sua vida, onde aparentemente ele começou a pintar uma série de pinturas conhecidas hoje como "As crianças chorando, mostrando fotos de crianças na parte superior do rosto e do busto, que mostra com grande carranca visíveis as lágrimas escorrendo pelo rosto. Estas pinturas foram reproduzidas em folhas de papel e cartão e amplamente comercializado por muitos países ao redor do mundo, especialmente durante os anos 1970 e 80. Atualmente ainda deve vender algumas reproduções.

Bruno Amadio voltou para a Itália em 1970 e se estabeleceu em uma casa na cidade de Pádua. Alguns dizem que há algum tempo pintava quadros para turistas na cidade e em Florença. Em 1979, ele continuou a pintar, segundo testemunhas e morreu em Pádua em 1981.
Outra teoria para que Giovanni Bragolin tenha pintado crianças deste modo,seria para lembrar o sofrimento delas na segunda guerra mundial. Muitas destas imagens podem responder eficazmente a uma estética que se encaixa com esta teoria: roupas danificadas, atmosfera cinzenta, paredes derrubadas, ansiedade, sensação de sujeira e escuridão, incompreensão e tristeza

O grande peso emocional dessas figuras tornaram muito populares e são liberados para o público em forma de tabelas e planilhas que foram vendidos por centenas de milhares de pessoas em todo o mundo, tornando-se popular na Inglaterra, América do Sul e até Turquia. Seria colocar estes pontos de vista; bem decorando áreas comuns das casas, ou para decorar quartos de crianças. São freqüentes os comentários de pessoas que tem ou já teveram um desses quadros em sua casa, as crianças têm causado diversos sentimentos e emoções. Enquanto algumas crianças sentiram uma certa tristeza ao verem as pinturas, outros dizem que as crianças que se apresentam nas imagens fezeram com que eles se sentissem bem e que foram "partilhar dos seus segredos e tristezas. " Porque, certamente, estas Pinturas de Bruno Amadio (Giovanni Bragolin) tem um grande impacto emocional.

Os textos acima foram baseados nos resultados obtidos em diversos sites, na Wikipédia e em um
blog especialmente dedicado ao Bruno Amadio.
A imagem que abre a postagem do artista é uma SUPOSTA foto de Bruno Amadio."




      Agora olhem só o quadro que nós tínhamos em casa:




        Sei lá que fim levou o quadro depois, mas lembro, vagamente de coisas estranhas terem acontecido no período em que o quadro estava em nossa casa. Acho que minha mãe deu sumiço nele.
      Embora tenha informações mais acima do motivo das pinturas, fico pensando... que motivo levaria o Bragolin a pintar crianças chorando? E como é que ele fazia para que as crianças ficassem paradas, chorando, enquanto posavam para ele?
       Dizem que as lendas sempre tem um fundo de verdade e não acredito que seja esteria coletiva o que aconteceu com o pessoal que adquiriu os quadros. Pena que eu não tive tempo de virar o meu quadro de cabeça para baixo para ver o que aconteceria... rsrsrs
       Achei outra foto mais nítida. Olhem só:



      

      Os detalhes são mesmo impressionantes... principalmente das lágrimas...
Penso em colocar as outras imagens dos 27 quadros... Que engraçado... agora me ocorreu, por que 27 quadros? 27 não é um número cabalístico ou algo do gênero? Somando 2+7=9 e o 9 também não é um número que tem alguma coisa a ver com o Demo? 
       Preciso pesquisar sobre isso e depois, trago mais novidades para vocês...
       Até  e que a luz da Lua nos ilumine sempre...


        E, para deixar mais interessante esta postagem, decidi colocar o clipe da Pitty, Memórias... É um clipe que eu acho extremamente elegante! Se vocês repararem, vão notar que os quadros nas paredes lembram as pinturas do Bragolin....







Vampyra

Psicologia...

Hoje vou iniciar um post sobre psicologia... claro, não fiz faculdade de Psicologia, embora tenha tido vontade de fazer quando estava no segundo grau, mas depois que levei bomba na segunda prova, achei que era mais sensato me afastar...rsrsr
Ultimamente, tenho pensado muito sobre o comportamento humano... (sei que tenho muitos defeitos e que não sou melhor do que ninguém), mas francamente, o que a gente vê de loucuras por aí...
Gostaria de saber: o que é que há com as pessoas? Por que será que elas parecem ficar mais loucas, agressivas e sem noção do que antes? O que é que está faltando? Será que é a parte espiritual? Será que é a parte família da coisa que está degringolando ou são os fins dos tempos, já que dizem por aí que em 2012 o mundo vai acabar?
Por que as pessoas parecem viver sempre na correria? Será que o dinheiro é tão mais importante do que a família e amigos? Está certo que hoje não fazemos quase nada sem dinheiro, mas existem coisas que, mesmo que uma pessoa tenha milhares de reais, não consegue ter.
Um destes dias eu estava procurando na internet o nome de algumas amigas minhas de muitos anos atrás e não encontrei nada e isto me fez pensar:
Por que as pessoas simplesmente perdem o contato umas com as outras depois que tomam rumos diferentes? Sei lá... sabemos que hoje em dia, tudo é muito corrido, mas francamente, será que é tão impossível reservar 5 minutos para ligar para os amigos queridos e perguntar a eles como estão? Provavelmente a resposta seja sim, pois não é possível acreditar que ninguém mais quer ter amigos ou não se importa mais com eles...
Isto vive acontecendo comigo... a maioria dos meus amigos some depois que toma rumos diferentes e, normalmente, a desculpa é sempre a mesma: falta de tempo. Mas então, por que raios as pessoas se entopem de coisas para fazer, ficando sem tempo para as coisas mais interessantes da vida?
De que adianta correr que nem louco, trabalhar como um desesperado para chegar, ao final do dia em casa, e olhar desolado para a sala vazia e silenciosa sem ter um amigo para conversar?
No mínimo, é de se pensar...


Vampyra

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Casamentos que terminam

Olá,


Hoje, quando liguei meu computador, li na internet um título que me chamou muito a atenção: "
Por que tantos casamentos acabam?" E resolvi ler. Achei taõ interessante o texto, que resolvi copiar e colar aqui na íntegra e, como não sou boba, vou colocar os devidos créditos.
Quem escreveu este texto foi Sandra Maia, colunista do Yahoo. Aqui está o link, caso queiram conferir:


 "Tirando de lado a intolerância, a falta de fé e a ideologia do descartável, existem “N” teses sobre por que os casamentos acabam tão facilmente na atualidade. A inversão de papéis é uma das mais abordadas.
O homem, antes o provedor, agora divide lugar com sua parceira. A mulher, antes “rainha do lar”, galga cada vez mais posições de destaque no mercado de trabalho. A mulher, antes submissa, dá as cartas, quer mais que amor, quer prazer, sucesso… O homem, antes o decisor, perde espaço no reinado.
Muito antes disso, quero crer que a falta de diálogo é muito mais danosa. No mundo atual, o olho no olho cede lugar para as conversas a partir de SMS, MSN, celular, e-mails etc, etc. Há estudos que comprovam que o que falamos a partir desses canais não temos a coragem de falar pessoalmente. Ou seja: não trocamos. E toda a relação demanda troca.
Logo, quando decidimos casar, morar juntos, adeus SMS, adeus MSN e, então, fim do diálogo – cujo modelo já não era assim tão ideal, convenhamos. Mas há muito mais…
Nossa sociedade aceita com tranquilidade o fim de um casamento. Em alguns casos parece até mesmo haver um estimulo para que mais casais entendam isso como “normal”. É claro que é aceitável, se a relação não é saudável. Infelizmente, o complemento neurótico, às vezes, é mais forte que o complemento do amor, do compromisso, do respeito. Ou seja: relações com um potencial enorme de dar certo acabam. E relações que poderiam nem mesmo existir perduram…
Escolhas
Bem, muito distante dessas questões temos ainda de enfrentar outras suposições: antes os casamentos eram “arranjados”, hoje se casa por “amor” – mesmo que por um amor distorcido, cobrador, condicionado, mas, ainda assim, com a sensação de que estamos livres para escolher.
Será mesmo? Será que somos assim tão livres para escolher? Será que sabemos manter nossa liberdade mesmo dentro da relação? O que vejo e sinto como ponto principal da quebra dos “contratos matrimoniais” é a liberdade excessiva que beira a promiscuidade ou o aprisionamento total que cerceia a vida, o crescimento pessoal, o sonho.
Um exemplo dessa última questão? Imagine um casal que, entre namoro e casamento, um tempo de intimidade e não de cumplicidade, deixou de lado questões cruciais, como, por exemplo, família, valores, filhos, sonhos, contas etc, etc, para viver “o momento”. Estava de fato cumprindo um papel e a meta era casar e viver feliz – ou infeliz – para sempre…
Mergulhar na relação
Bem, depois de casados, imagine que um dos dois – homem ou mulher – decide se fechar para o mundo em prol da relação! Geralmente, é aquele que diz amar demais o outro. Aquele que imagina: “Vou fazer a relação dar certo custe o que custar!” Nesse caso, é provável que a separação aconteça, com um ou outro totalmente aberto para o mundo e para relações paralelas…
Primeiro porque este que decidiu mergulhar na relação, ou melhor, se afundar no relacionamento, tira todo o espaço do outro. Assume tudo, contas, filhos, valores do casal, a família em si. Assume para si toda a responsabilidade pela relação e retira-se da vida. Afasta-se dos amigos, da família, às vezes do trabalho. Vive em função do e para o outro. Sai de cena, desatualiza-se, torna-se uma sombra do que já foi um dia e pelo qual o outro se apaixonou.
Não vive, sobrevive e, mais dia menos dias, cobrará de si esse afastamento da vida que acaba com a autoestima e os faz zumbis. Cobrará do outro o abandono pelas coisas do amor, da relação, da vida em comum. Cobrará do outro atitude, empatia, participação… A questão aqui é: como o outro vai participar de uma festa já pronta? Como participar de um teatro onde todos os papéis têm um único personagem? Como atuar sem script, sem espaço, sem plateia?
Pois é: acredite ou não, muitos casamentos acabam nos dias de hoje porque um dos parceiros assume o papel de super. Supermulher, super-homem, superpai, supermãe, superdona ou dono da casa, superego, supervaidade! E, então, o que era para ser superpositivo, acaba por se transformar em algo supernegativo. Nem um nem outro suportam.
Se nem o super consegue aguentar tanta responsabilidade, muito menos o outro que se sente cada vez menos na relação e cada vez mais fora da relação. Para que um dos dois coloque um ponto final é mera consequência. A relação termina com dois magoados, ressentidos e sem noção do que deu errado…
Dá para compreender essa loucura? Você conhece uma história assim? Por que os casamentos acabam?"

Depois que li o texto fiquei muito pensativa sobre o assunto... e confesso que um dos convívios mais difíceis hoje em dia, na minha opinião é o casamento. É complicado conviver com uma pessoa sem querer que ela seja exatamente como a gente queria. Eu tenho um texto de uma antiga professora minha que diz que príncipes e princesas encantados não existem, até pelo nome "encantado", que significa algo mágico, algo fora da realidade. Neste texto, (outra hora eu posto ele aqui para vocês) também dizia que o certo seria: "faça-se a tua e não a minha vontade".  E eu concordo com isto. As pessoas gostam muito de impor os seus desejos e vontades ao companheiro sem respeitar o que o outro sente. Sem falar que a tendência é querer sufocar o outro, podando a individualidade dele... Então, o outro começa a se sentir sufocado e, tem um ponto que o casamento começa a entrar em estado de ebolição, muitas vezes terminando no fim do mesmo.


Vampyra

Pessoas nocivas

      Hoje estou com vontade de escrever sobre pessoas nocivas à convivêrncia.
     Existe, no local onde trabalho, uma pessoa realmente nociva. Provavelmente vocês já devem ter se deparado com pessoas assim: insuportáveis. Pois esta pessoa é exatamente assim: insuportável. Quando ela chega no ambiente, todo o mundo se dispersa e fica indignado, por ela ter chegado. O mais engraçado disso tudo é que ela deve perceber que irrita as pessoas, mas não está nem aí...
     Que horror! Sei que não agrado a todos, pois não se pode agradar a gregos e troianos, mas confesso que eu detestaria chegar em um lugar e onde todos fogem de mim... bah! Isto seria terrível e eu me sentiria muito mal...
     Uma vez falei com uma colega o seguinte: "Sei que não se deve pensar este tipo de coisa, mas bem que aquela criatura poderia atravessar uma rua e morrer atropelada. Acontece isso com tantas pessoas boas por aí, por que justamente esta praga não morre?" Minha colega ficou chocada com o que eu disse, mas confesso que bem que esta pessoa nociva poderia sumir do mapa... já que a única coisa que ela sabe fazer é incomodar, reclamar e encher a paciência.
     Ah sim! O mais engraçado! Ela reclama do atendimento e do lugar que frequenta, mas ao invés de parar de frequentar, ela vem todos os dias para encher o saco.
    Só posso chegar a uma única conclusão: além de louca, ela é masoquista.




    E vocês? Conhecem alguém que se encaixa nesta descrição?
Vampyra