Contato

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Indignação

           Saudações Mortais...


     Vim hoje aqui mais para postar um sentimento de indignação com as pessoas. Para variar, quem ler o que eu escrevo vai acabar pensando que eu me acho a melhor pessoa do mundo para ficar falando dos outros. Muito pelo contrário, por saber que eu não sou melhor do que ninguém e que ninguém é melhor do que eu é que eu fico indignada com a atitude das criaturas.
    Semana retrasada tive uma crise forte do transtorno bipolar e o psiquiatra deu atestado de 5 dias, quando retornei, minha "querida chefe" ficou com cara de poucos amigos, como se eu estivesse fazendo alguma coisa errada.
    Bem, o psiquiatra aumentou a dose do remédio e eu piorei, pois sou  sensível à medicação e o que ele fez? Deu atestado para 7 dias... até aí tudo bem...
     Pior foi hoje que recebi o e-mail de um colega dizendo que a "chefe" foi fazer queixa de mim, que tinha ficado chateada por eu não ter avisado que não ia voltar ao trabalho na terça passada...
     Chega a ser cômico. Antes de eu sair, eu mandei um e-mail para ela avisando que eu ia no psiquiatra e quando eu retornei do médico, mandei um e-mail avisando também. Só que o pior de tudo isso até nem é esse deselegante diz-que-me-diz, é o fato de ficarem zangados porque o psiquiatra me deu o atestado... é como se eu não pudesse nunca ficar doente...
     Quando a estagiária se envolveu com um usuário, o RH deu a ela 3 dias de afastamento para evitar situações desagradáveis e todo mundo, principalmente a "chefe" ficou com dó da pessoa... agora eu, que tenho essa coisa de bipolaridade e o psiquiatra receita o atestado, parace que eu é que mandei o médico fazer isso e estão achando errado.
    Quer saber? Quando mais o tempo passa, mais raiva e nojo eu tenho das pessoas... é muita hipocrisia pra tão pouco tempo de vida... o que é que as pessoas acham que vão ganhar tendo atitudes como essa?
     Faz tempo, desde que eu comecei a tomar Carbolitium que eu parei com a ideia de suicídio, mas mesmo esse pensamento sumindo, confesso que às vezes tenho vontade de sumir desse planetinha idiota rodeado de gente mais idiota ainda e que se acha...
     Só quero ver na quarta quando eu retornar ao centro de loucura... Só peço a quem me cuida que me ajude a manter a calma, pois eu vou chegar e trabalhar, mas se alguém vier me encher a paciência, ah... com certeza vai levar uma resposta bem dada, a se vai....

    Ósculos e amplexos,




quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ementário...

            Saudações Mortais...


      Como sempre, cá estou eu escrevendo em um dia nublado... Acho até que faz muito sentido, uma vez que eu detesto o sol e ele faz meus olhos doerem, então...
     Ontem fui ao psiquiatra, pois não estava muito bem... aliás ainda não estou bem, mas estou me esforçando para melhorar... Consegui com que ele receitasse mais um remédio além do Carbolitium... um antidepressivo... que ironia da vida, eu que abomino tomar remédio é o que mais faço no último ano...
     Bem, espero que além da minha vontade em melhorar, que o bendito remédio também ajude... senão a única opção é o suicídio... Sei que muitas pessoas dizem que isto é covardia, mas há momentos em que por mais que a gente tente se erguer e seguir em frente, é algo que se torna quase impossível... é algo além da própria vontade e a única coisa que temos vontade de fazer é dormir para não ver as coisas acontecerem...

     E, para ilustrar esse momento depressivo, vou postar aqui, um texto que eu postei no Blog Do Vale das Sombras, no qual fui convidada a postar.


LIBERTAÇÃO

            Abri os olhos e mirei o teto. Mais um dia iniciava, porém não era só mais um dia... era o último dia, meu último dia.
            Levantei da cama e caminhei lentamente até o banheiro. Olhei o espelho e visualizei meu reflexo. Diferente das outras vezes, meu semblante estava tranquilo, sereno até, porque eu sabia qual seria o final daquele dia e esta certeza me dava energia para seguir adiante.
            Cumpri minha rotina monótona, mas desta vez, não suspirei exasperada, pois a certeza do que me aguardava, me reconfortava. Peguei minha bolsa, despedi-me de minha família e me dirigi até a garagem para pegar meu carro. No meio do trajeto, estacionei em frente à casa dos meus parentes maternos. Entrei, troquei algumas palavras banais e me despedi deles, porque eu ainda precisava trabalhar.
            Quando cheguei ao local onde passava 8 horas por dia, fazendo sempre as mesmas coisas, cumprimentei os colegas de trabalho com um sorriso comedido e fui para minha sala. Tinha de deixar meu trabalho organizado.
            Contava as horas para o final do expediente e sentia aquela expectativa que uma criança sente quando chega o momento da entrega de presente de Natal. Quando tive uma oportunidade, redigi uma epístola simples a todos os que amo, para que saibam o quanto são importantes para mim. Aos colegas, procurei auxiliá-los da forma que eu podia, para que as tarefas que eles tinham de executar ficassem mais agradáveis. Eu queria deixar uma boa lembrança antes da minha partida.
            O decorrer do dia foi maçante como todos os outros. A impressão que eu tinha era de que um filme passava diante dos meus olhos e eu era apenas uma telespectadora, sem poder algum de alteração do meu destino.
            Após o término do expediente, voltei para casa e, no trajeto, enquanto ouvia pela última vez minhas músicas preferidas, observava as coisas e pessoas à minha volta. Aquele final de tarde estava especialmente lindo, como se a vida quisesse mostrar que ainda havia motivos para continuar, mas todo aquele espetáculo não mudaria em nada minha decisão. De alguma forma eu estava feliz pelo que faria: daria paz aos que amo.
            Quando cheguei a casa, ela não parecia mais meu lar, parecia a moradia de uma estranha e aquilo indicava que eu deveria partir logo.
            Larguei minha bolsa no lugar de costume. Arrumei a casa, pois também queria partir deixando meu lar organizado. Antes de “arrumar as malas”, depositei sobre a mesa da sala a simples missiva de despedida. Sorri tristemente pensando na reação deles, mas era a melhor opção para todos.
            Fui até o banheiro e enchi a banheira. Dirigi-me ao escritório para verificar o horário no relógio da parede e pegar algo deveras importante. Calculei o tempo e sorri, ainda estava dentro do horário, não haveria atrasos.
            Quando a banheira estava cheia, chaveei a porta do banheiro, tirei a roupa e mergulhei na água morna. A temperatura da água deixou-me mais tranquila. Fechei os olhos sabendo que estava quase na hora, não podia me atrasar. Uma única lágrima escorreu pelo meu rosto, eu já havia chorado tanto antes que não restava mais lágrimas.
            Por alguns segundos, minha vida passou diante de mim. Minhas alegrias, meus triunfos, minhas tristezas, minhas perdas e todos os rostos das pessoas que eu mais amava na minha vida. A dor no peito que eu sentia há tempos voltou com força. Estava na hora.
            Estendi o braço e alcancei o estilete que trouxera do escritório. Por um segundo, titubeei diante do que faria, pois sabia que não haveria mais volta, mas eu estava decidida: já não suportava mais viver em tristeza e nem entristecer os que amo. A maçã estragada no cesto tinha que ser eliminada e eu faria isso.
            Dois cortes verticais rápidos. Quase nem senti a dor. Acho que a água morna aliviou a ardência. Recostei-me na banheira e respirei fundo. Aos poucos, senti a sonolência aumentar até que caí em sono profundo nos braços Dela.
            Quando abri os olhos, eu estava no lugar mais lindo que já vira tantas outras vezes em meus sonhos. Sorri em paz.
            Eu estava livre.
                                                           
                                             Vampyra Morgh 04-09-2011
              
    

                Ósculos e amplexos,

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Quando as coisas dão erradas

        Saudações Mortais...



      Faz um tempo que eu não posto aqui... não esqueci do blog, apenas estou sem escrever.
      Acredito que estou em um dos meus períodos depressivos da bipolaridade. Não tenho criatividade para nada... ontem eu estava lembrando dos meus personagens e fiquei triste, pois eles estão todos quietos em minha mente, aguardando o momento para saírem...
     Tenho 3 livros em andamento. Um está no final, mas falta terminar e reler para arrumar a gramática. Outro está no início, encaminhando-se para a metade e o outro está no início. Tenho as estórias e as tramas em mente, mas não tenho tempo e energia para escrever... a impressão que eu tenho é que meus personagens me abandoram.... e é tão ruim essa sensação de abandono...
     Não sei se isso é consequência do Carbolitium que estou tomando e, por isso vou perguntar esta questão amanhã ao psiquiatra. Acredito que ele não vai dizer que é por causa do Carbolitium, mas se ele chegar a dizer algo do tipo, confesso que vou decidir por não tomar mais o remédio e que se dane os períodos de mania. É simplesmente terrível viver dia após dia sem escrever... é como se eu estivesse matando meus personagens aos poucos... daqui a pouco nem vou lembrar mais da Milena, do Christopher, da Meredith, do Bevil, da Déborah...
    Que espécie de escritora sou eu que se afasta de suas criações?
    Confesso que preferia aquele tempo em que eu andava absorta pelas ruas. Não via ninguém, apenas visualizava as cenas das minhas estórias. Hoje, acordo, trabalho, volto pra casa e não crio absolutamente nada! Até desenhar que eu adoro, não desenho mais...
    E essa falta de ânimo... a vontade de fugir e dormir o dia inteiro... o cansaço, a preguiça... o desânimo...
     Sei que estou colocando vocês pra baixo assim e, ambora não seja minha intenção, é exatamente assim que m e sinto.
     Queria ter, no mínimo, energia para escrever... Confesso que chego a conclusão, às vezes, de que tudo isso não tem nada a ver com a medicação ou com os médicos ou só comigo... acho que tem a ver com certa coisa que eu deveria ter feito e não fiz e hoje, estou sendo punida por aquele que me governa de modo severo.
     Queria saber, sinceramente, o que foi que eu fiz para Ele para ser castigada dessa maneira. Tenho a impressão de que Ele me trata como se eu tivesse feito algo muito terrível e doloroso a Ele em algum momento, em outras vidas, e  hoje Ele voltou para me fazer pagar pelo que fiz.
     Papo de doido não? Nem sei o que é que eu fiz, se fiz alguma coisa... Acho que é tudo muito complexo... Bem, de qualquer forma, ontem no silêncio da minha casa, pedi perdão e pedi para que essa angústia que eu sinto, fosse levada embora...
     Porém, acredito que Ele está tão furioso que não vai deixar isso barato...



              Hoje, fico por aqui... se eu conseguir melhorar ao longo do dia, volto a escrever para vocês...
         
         Ósculos e amplexos,
 

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Fotos post mortem

                 Saudações Mortais....

      Para fechar esta semana com chave de ouro, queria postar sobre um assunto que acho deveras elegante, mas confesso eu, não sabia que as pessoas dos séculos anteriores cultuavam de forma tão... bizarra.
      Na verdade, não sei se bizarro seria a palavra certa, mas enfim...
      Fiquei sabendo deste hábito quando uma amiga minha me mostrou umas fotos estranhas, nós vimos e percebemos que havia alguma coisa errada, mas não sabíamos o que era. Encafifada com as fotos, decidi pesquisar na internet sobre estas fotos e adivinhem o que foi que eu descobri?
     Que estas fotos antigas, de pessoas antigas e esquisitas são chamadas de fotos Post Mortem, ou seja, são foto tiradas de pessoas vivas com pessoas mortas! Imaginem vocês... em 1800, as pessoas tiravam fotos com amigos ou parentes mortos para tê-los na lembrança! Na época, as fotos eram caras e, conforme minhas pesquisa, foi depois que a Rainha Vitória fotografou um ente falecido que este hábito se espalhou entre as pessoas....
     Pesquisei em um site muito bom Além da Imaginação sobre as fotos e coloquei aqui.



As fotos "Post Mortem" aparentemente tiveram origem na Inglaterra, quando a Rainha Victoria pediu que fotografassem um cadáver de uma pessoa conhecida, ou um parente, para que ela guardasse como recordação.
A partir desse momento, o "costume" lentamente se espalhou por diversas partes do mundo, sendo que várias familias passaram a fazer amesma coisa, guardando para si uma mórbida recordação do ente querido que havia partido.
Até os dias de hoje, por mais estranho que se possa parecer, em alguns lugares ainda se tem esse costume.
Durante o século XIX, o ato de fotografar os falecidos era bem mais comum, parecendo nos dias de hoje algo "mórbido" e sem sentido, mas naquele tempo se tornou um costume natural.
Criar álbuns com fotos dos familiaares e amigos mortos, era uma espécie de negação da morte, ao mesmo tempo que as fotografias tornavam-se recordações guardadas pela família para se lembrar daqueles que se foram.
Além disso, observa-se que "fotografias" naquela época era um grande luxo, devido ao elevado preço para produzi-las e também devido à pouca quantidade de câmeras fotográficas e profissionais disponíveis.
A fotografia "Post Mortem" em si era algo bem caro, e funcionava como última homenagem aos falecidos.
No ato de fotografar a pessoa que morreu à pouco tempo, estando o corpo em estado "fresco", eram criados verdadeiros cenários elaborados com composições muitas vezes complexas de estúdio para fazer os álbuns dos mortos, e assim tornar a morte menos dolorosa.
Em outros casos, após algum tempo do falecimento da pessoa, e ocorrido o "rigor mortis", era necessário inventar situações complicadas para a foto ficar natural, envolvendo a instalação de calços sob cadeiras e inclinar a câmera fotográfica para que a cena se ajustasse a posição fixa do cadáver.
Para essas fotos o importante era fazer parecer que os falecidos estivessem dormindo ou em posições de pessoas "vivas".
Com isso, era comum fotos com grupos de mortos e também de pessoas vivas sentados fazendo poses com cadáveres.
Em algumas montagens, eram colocadas estacas de madeira por dentro da roupa dos cadáveres, ao mesmo tempo que eram maquiados e colocados em posições como se estivessem vivos, como: em pé ao lado de familiares, sentados com pernas cruzadas em sofás, lendo livros, abraçando um ente querido, ou outra pose que fosse normal para quem estivesse vivo.
Grande parte das fotos de bebês eram coloridas artificialmente para dar um tom de vida ao cadáver das crianças.


          

FONTE
http://www.alemdaimaginacao.com/

       Agora olhem as fotos... confesso que até eu que gosto disso, fiquei impressionada.



Nesta foto, as informações são de que o pai e o bebê estão mortos. Fala sério, quem é que pagaria para
tirar a foto do pai e do filho mortos... Dá para perceber que eles não estão vivos... que forma de
se guardar a imagem de alguém na memória.
 
Parece um anjinho... a critividade dos fotógrafos em tirar uma foto que quase parece que a criança está dormindo...

Bem, essa aqui nem tem comentários...


Dizem que a menina que está em pé está morta e a sentada está viva. Bem,
podemos notar a coloração diferente na mão da menina que está em pé.
Queria saber o que se passa na cabeça da menina viva.

Esta moça está morta. O corpo é sustentado por madeira...
Confesso que eu não diria que ela não está viva.

No site Além da Informação diz que esta foto foi tirada no Brasil em 1930 em São Paulo.
Se isto for verídico, porque eu não tenho a fonte da informação, este hábito não é tão antigo quanto eu imaginava... Credo...

Custei a acreditar quando li que nesta foto todas as moças estão mortas. E a
moça que está de costas, "ficou" nesta posição porque seu rosto estava desfigurado.
Se é verdade eu não sei, mas deve haver um motivo, já que não é normal posar de cotas para
as  fotos.

Adivinhem, o irmão está morto. Olhem a cara da menina.. acho que não está muito contente.
O que é que passa na cabeça dos pais em fazer a menina passar por algo desse tipo.
Confesso que por mais que eu goste da Morte e de assuntos mórbidos, jamais faria meu
filho passar por isso.

Nesta foto, a moça deitada está morta. Como é que o pessoal ainda consegue rir?


Essa é pior ainda, porque a própria mãe está segurando a filha.
Depois de tudo isso, nem sei se o menino que está de pé, não está morto também.


Sem comentários...

Novamente, sem comentários....


Notem que alguém colocou um blush para dar aparância saudável.
Provavelmente alguém também deve ter feito com que a boca do menino
parecesse estar sorrindo.

Esta foto tem a informação de que foi tirada com a pessoa dentro do caixão.


A informação é de que é a menina do meio que está morta. Fala sério... eu me confundiria, não saberia
identificar que ela já tinha partido dessa...


       Bem, vou procurar mais fotos deste estilo para postar aqui, mas confesso que achei deveras assustador.
       Bem que as pessoas poderiam tirar as fotos enquanto os outros estavam vivos... é estranho pensar que pessoas só foram fotografadas depois que morreram. Será que fizeram algo desse tipo com Beethoven, por exemplo? Vou pesquisar também.

     Até a próxima,



 

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Em homenagem ao Hallowen...

             Olá Mortais...

        Sei que hoje não se comemora Halloween e sim Beltane, (seguindo a Roda do Ano do Hemisfério Sul), mas como há muitas abóboras, gatos pretos e Bruxas por aí, achei interessante entrar na onda, colocando vídeos de alguns filmes muito interessantes e que tem a ver com a temática.
        O primeiro vídeo é da Noiva Cadáver, de Tim Burton. Eu simplesmente adoro este filme, principalmente a parte em que as caveiras cantam. Deveras elegante.







            Outro filme que eu adoro e que também é de Tim Burton é o Estranho Mundo de Jack. Bem a ver com a data comemorada pelo pessoal do Hemisfério Norte.


     E, para terminar com chave de ouro.... ontem eu assisti ao desenho Coraline e o Mundo Secreto, desenho completamente sombrio e sinistro...



       Bem, era isso por hoje. Desejo ótimos truques ou travessuras a vocês.

      Ósculos e amplexos,

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Novo blog

           Olá Mortais...


      Venho hoje aqui para comunicar a vocês que inaugurei hoje, outro blog chamado Bruxaria e Magia Pagã. É um blog tão interessante quanto este, mas aborda um assunto mais específico, que é a Bruxaria. Caminho mágico no qual eu sigo desde 1998.
      Por algum tempo eu andei afastada da magia, mas ultimamente senti uma grande vontade de voltar a percorrer o caminho mágico. Acredito que na vida de todo bruxo isto acontece: afastar-se, mas a magia e a bruxaria são tão fortes que, por mais que se afaste uma coisa ou outra fará com que a Bruxa retorne a sua origem.
     E é isso o que eu estou fazendo. Decidi criar um blog sobre Bruxaria porque eu amo escrever e talvez, de alguma forma, posso ajudar alguém que esteja querendo conhecer a Bruxaria, porém, como eu "vivo" dizendo, não sou a dona da verdade e, o que eu escrever no Blog pode ser que muitas pessoas não concordem, tudo bem, é direito das pessoas terem opiniões diferentes, então sejamos adultos e maduros para respeitar as opiniões e não partir para a ignorância. Falo isso, porque é o que mais se observa por aí entre Bruxos. Muitos deixam o poder subir à cabeça e depois ficam falando como se fossem os donos do mundo e da verdade. E, por falar em verdade, querem saber de uma?
    Ninguém é dono da verdade!

     Então é isso... fico por aqui. Quem quiser acessar o blog: http://bruxariaemagiapaga.blogspot/, fique à vontade. O Blog apenas iniciou e não tem muita coisa, com calma e paciência, ele vai crescendo aos poucos, assim como o meu querido Ementário Noturno cresceu...

      Ósculos e amplexos,


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

DePrê Show - MTV

    Olá Mortais...

    Vídeos simplesmente geniais! Morri (ó que ironia...rs) de rir. O Fábio Renato é muito hilário!
     Espero que vocês se divirtam tanto quanto eu.










         Fico por aqui. desejo uma ótima noite a todos vocês.
            
        Ósculos e amplexos...



terça-feira, 18 de outubro de 2011

Dança do Ventre Tribal

       Olá Mortais...

          Cá estou eu, depois de duas semanas ausente... Confesso a vocês que gostaria de postar mais seguido, mas o tempo anda contra mim ultimamente. Não encontro tempo para me dedicar ao lazer, apenas tenho os compromissos rotineiro que todo o mundo faz (pelo menos a grande maioria). Casa-trabalho-trabalho-casa e assim vai...
      E é por isso que eu não tenho mais escrito meus poemas góticos e sombrios e nem tenho escrito sobre as atitudes e as pessoas... Ó mundo cruel!!!
      Para recomemorar minha volta, decidi postar um vídeo deveras lindo sobre dança do ventre tribal. Alguém já ouviu falar? É outra vertente da dança do ventre (que eu já dancei, mas parei em função das loucuras da professora). Na verdade, gosto da dança do ventre, mas a dança do ventre tribal é mágica, é especial. Se vocês prestarem atenção às dançarinas, tenho certeza de que se sentirão transportados a uma floresta encantada por sacerdotisas da Deusa.
     Fico por aqui,
     Espero que gostem,
 



Ósculos e amplexos,



sábado, 8 de outubro de 2011

Legend - Filme

           Olá Mortais...

       Após muito tempo... estou de volta... E, para "comemorar" meu retorno, vou postar uma cena do filme A lenda... filme muito antigo, mas que tem o Senhor da Escuridão que eu acho deveras elegante...
      Espero que gostem.
      Até a próxima!







      Ósculos e amplexos!








quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Retornando... aos poucos...

            Olá Mortais...

         Como vão? Eu continuo em minha jornada noturna, não muito animada em continuar, mas tenho meus motivos para tentar, ao menos seguir adiante, embora tenha outros inúmeros para querer ir embora, mas enfim... como dizem por aí: "Um dia de cada vez."
        Minha postagem vai ser muito breve, pois por mais que eu queria escrever, ainda não me sinto animada para isso... Gostaria de deixar registrado aqui que fui elegantemente convidada pela Me Morte, autora do Blog  Vale das Sombras. Postarei sempre no dia 8 de cada mês e espero que vocês possam dar uma olhadinha nos textos e poemas.
       Bem, por enquanto era isso... espero postar em breve por aqui novamente... se tudo der certo.

      Ósculos e amplexos,

    

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sem comentários

           Olá Mortais...

        Faz muito tempo que eu não escrevo aqui... quase o mês todo de agosto... Confesso que sinto saudades de escrever, mas como estou naquela fase depessiva da bipolaridade, perdi completamente o ânimo de fazer a coisa que eu mais adoro: escrever.
        Há um grande vazio em minha mente e, muitas vezes, não sei o que escrever, pois as ideias fogem ligeiras...
       Querem saber de uma coisa? Eu acho que as pessoas, quando começam a apresentar defeito, tipo qualquer doença que necessariamente as obrigue a tomar remédios, deveriam morrer. Sério: a vida em si bemol maior* (expressão criada por mim) já não é fácil e ainda por cima vem as doenças idiotas e imbecis que nos obrigam à dependência medicamentosa... pelo amor do senhor do infernos... que deselegância!
       E eu, que detesto tomar remédio, tenho que ficar presa a eles para evitar altos e baixos... se bem que eu parei de tomar o medicamento anterior, por livre e espontânea vontade. Está errado, eu sei, mas não vi diferença... então parei.
      Ontem, o psiquiatra receitou outro e eu tenho minhas dúvidas se vou iniciar a medicação, pois um dos efeitos do maldito remédio é o aumento de peso... AHAHAHAHA! Imaginem vocês, eu já sou baixinha e se ficar mais "pesada" do que já sou vou ficar literalmente como a Mônica, do Maurício de Saouza: Baixinha e gorducha. (Só faltava o dentuça para completar). Fora o sono que o remédio dá... gente, eu já adoro dormir ao natural, imagina tomar um remédio que dá sono, nem pensar... Acredito que vou falar com a psicóloga sobre isso... enquanto isso, vamos vivendo sem medicação, afinal, nós não nascemos necessitando de remédio, nem de óculos, nem de qualquer outro tipo de porcaria dessas, não é verdade?
        Sendo assim, fico por aqui...
        Desejo, de alguma forma, uma ótima terça-feira nublada a vocês...

       Ósculos e amplexos,

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Depois da escuridão - Sheldon, Sidney

           Olá Mortais...

       Ontem terminei de ler o livro Depois da Escuridão, de Sidney Sheldon, um dos meus escritores preferidos (pena que morreu).
      Confesso que fiquei muito triste ao terminar a leitura, pois eu acreditei que a personagem principal teria um final mais feliz do que teve... No mínimo, achei que ela ficaria com o detetive, mas não... Também, refletindo sobre toda a estória, cheguei à conclusão de que, depois de tudo o que ela passou, era de se esperar que a Grace ficasse sozinha, desanimada e sem perspectiva de vida...
      Bem, como eu também sou escritora, se a estória fosse minha, com certeza o final seria diferente. Mais alegre, depois de tanta tristeza e privação que a Grace passou. Claro, pensando por outro lado, o livro foi realista demais, pois em nosso mundo, nem sempre as estórias terminam com final feliz... por que deveríamos achar que no livro seria a mesma coisa?
     Era isso então, postei apenas para compartilhar para vocês minha opinião sobre o livro. Se alguém que acompanha o blog já leu este livro e quiser comentar também, sinta-se à vontade.
    




        Sendo assim, fico por aqui. Desejo a todos um ótimo final de semana.

     Ósculos e amplexos,


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Bellini e o Demônio

            Olá Mortais...

     Hoje apresento a vocês o trailer de um filme que eu encontrei no Youtube em mais uma de minhas pesquisas pela Internet.
    É sobre um assunto que tem tudo a ver comigo e que eu respeito um monte.

    Ainda não tive a oportunidade de ver o filme, mas acredito que logo o verei.


Bellini e o Demônio 2010-05-22 Francisco Título original: (Bellini e o Demônio)
Lançamento: 2010 (Brasil)
Direção: Marcelo Silva Galvão
Atores: Fábio Assunção, Nill Marcondes, Mariana Clara, Rosanne Mulholland.
Duração: 85 min
Gênero: Suspense

Bellini (Fábio Assunção) foi deixado por Dora Lobo e agora precisa cuidar de seu escritório. Porém a situação não anda boa para o detetive. Sem casos para resolver e cheio de contas a pagar, ele enfrenta problemas financeiros. Até que um dia é contratado por uma pessoa misteriosa, que deseja que ele encontre o paradeiro de um antigo livro, que está envolto numa série de crimes brutais. Paralelamente a jornalista Gala (Rosanne Mulholland), que já teve um caso com Bellini, investiga a morte de uma garota brutalmente assassinada no banheiro de um colégio de classe média. Sua investigação faz com que reencontre Bellini, com quem passa a trabalhar junto. Só que a busca de ambos pelo livro desaparecido começa a incomodar a polícia.



    Espero que apreciem.

    Ósculos e amplexos,

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Superpop - MTV

          Olá Mortais...

        Para descontrair, resolvi postar um vídeo deveras engraçado. É de um programa da MTV, uma cópia, muito mais divertida, do programa da Luciana Gimenez. Confesso a vocês que acreditei que a moça que interpreta ela estava exagerando, mas a amiga que mostrou este vídeo à minha pessoa disse que é isto mesmo, que a Luciana é muito taipa...
       Bem, se for isso mesmo, sinto pena da pessoa, apesar de ela ganhar muito mais do que eu, ainda assim, sinto pena, pois é triste ser algo de risadas dos outros... mas é claro, que ignomínia estou dizendo, aqui no Brasil, qualquer criatura que fala besteira, não tem estudo, rouba descaradamente e não sabe nada de nada, ganha milhares de vezes mais do que eu e o povo ainda apoia estes nadas... É muito triste mesmo... Olhem os exemplos: jogadores de futebol, dançarinas de axé music, presidente... aiaiaia...
     Mais um motivo para eu não querer ficar por aqui.
     Bem, deixemos de assuntos sorumbáticos e vamos à alegria.




      Espero que gostem, pois eu me diverti muito.

     Ósculos e amplexos,




terça-feira, 2 de agosto de 2011

Agosto - Mês do Desgosto

         Olá Mortais...

      Iniciamos este mês terrível, na minha opinião, com um tempo deveras deselegante. Na verdade, confesso estar "feliz" (palavra pouco utilizada em meu vasto vocabulário) com isto, pois o sol não aparece e não me irrita tanto os olhos, embora os meus óculos sempre escureçam mesmo quando há pouca claridade...
      Todavia, minha "alegria" está manchada por acontecimentos que me deixam triste. Hoje, mais do que em qualquer dia, confesso a vocês: cada vez mais eu tenho menos vontade de ficar por aqui.
       Este mundo, as pessoas que nele habitam, me causam extrema ojeriza... tal sentimento é tão extremo que sinto engulhos em algumas situações. Tenho a sensação de que os humanos perderam seu sentido de vida, que ficaram piores a cada segundo e que perderam completamente o sentido de existência da coisa... Ahahaha! Olhem a ironia da coisa, depois dizem que os vampiros são monstros... muito engraçado, pelo menos, para piadistas eles servem...
     Bem, após meu sorumbático desabafo, postarei um poema que acabei de compor hoje, para ilustrar a beleza cemiterial do dia.
     Desejo a todos uma ótima leitura.
     Mais uma vez relembro: favor atribuir a autoria, caso for utilizar o poema. Plágio é crime e está previsto na lei.



Agonia

A dor devora o peito
Oprime minha alma
Sufoca meus gritos de desespero
e me torna mais fria

A angústia
o silêncio
o torpor
a tristeza

Corroem lentamente
minha vida
A falta de perspectiva
Impera meu viver
O único desejo que tenho
é o de morrer

Pois sei que
quando meu corpo
em uma lápide fria repousar
ou no calor do fogo queimar
Minha alma finalmente
Poderá descansar...

        Vampyra Morgh (02/08/2011)

      Até mais,
   
    Ósculos e amplexos,