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sábado, 30 de maio de 2020

Períodos incompreensíveis da vida

Olá Mortais,

Pois então, eu nunca, nunca imaginei que fosse vivenciar uma loucura tamanha dessas! O mundo na luta contra o Coronavírus! A quantidade absurda de pessoas que morreram e a quantidade de pessoas que estão doentes. É bizarro!
E, para piorar a situação, ainda temos o nosso país sendo governado por um cara mais "louco que loucura", como dizia o meu tio. Não vou entrar em pormenores políticos aqui, porque o blog não é sobre isso. Mas, tenho certeza de que se eu colocasse aqui os vídeos sobre o Coronavírus já seria um prato cheio para classificar como terror os atuais acontecimentos.
Eu só gostaria que as pessoas que andam por aí, com a mentalidade bolsomínia, que tivessem uma luz em seus cérebros e percebessem que elas não moram sozinhas no planeta e que elas não são as únicas que importam! A principal preocupação delas é com o comércio, mas nenhum ser trabalha se estiver com o Coronavírus, porque a pessoa morre! Mas temos de perceber que essa gente parasita só pensa assim porque o vírus ainda não visitou nenhum parente, amigo ou ele próprio, aí sim o discurso fica diferente e faz todo o sentido ficar em quarentena. Gente sem noção!

Bem, no ano passado, os Espíritas já falavam alguma coisa sobre a chegada de tempos difíceis, se não me engano, haviam falado alguma coisa sobre o ano de 2019, mas 2019 terminou e nada aconteceu, o problema mesmo começou a acontecer em 2020, bem no início!
Para o pessoal que não acredita em Espiritismo, isso tudo pode parecer uma bobagem, mas não é e faz todo o sentido! Esse período ruim pode ser uma experiência para que possamos aprender a dar valor a certas coisas que, para nós não tinham importância nenhuma antes.
Será que pessoas que pensavam em suicídio antes, vendo toda essa gente morrer ainda pensa em acabar com a própria vida? Será que, ao ver a tristeza de pessoas que perderam seus entes queridos, não mudam de ideia em relação a deixar esse mundo?
Tudo isso que está acontecendo está servindo de lição para nós. Eu desejo que todos possam perceber
isso e possam buscar melhorar a si como pessoa, pois este é um período de pensar coletivamente! Na verdade, nós sempre deveríamos pensar coletivamente, desde sempre, porque não vivemos isolados. O mundo não é só nosso e tudo o que fazemos, resulta em consequência para nós e para os outros, porque tudo funciona interligadamente! Simples assim.
Pobre daquele que acha que tudo gira em torno de si. Esse sim é o que precisa perceber mais do que os outros que a vida, que a Terra não está aqui para serví-lo e sim para auxiliá-lo, para torná-lo alguém melhor, como em um lindo trabalho de cooperação e não como um trabalho de servidão.
Desejo realmente que as pessoas possam compreender isso o mais breve possível, pois isso só trará benefícios a todos e, principalmente, a cada um de nós.
Afinal, quem é que não quer se tornar uma pessoa melhor?
Bem, queridos Mortais, vou ficando por aqui.
Peço encarecidamente aos que me acompanham no Blog, que pensem com carinho no que escrevi, que opinem, que acrescentem ideias, que compartilhem com as pessoas que lhes são importantes essa ideia e que, principalmente, entendam que a vida é muito importante para ser ceifada por um vírus como esse. Vamos lutar pela vida, vamos nos proteger!

Ósculos e amplexos!




terça-feira, 1 de outubro de 2013

Aos que se foram...


Saudações mortais...
Faz muito tempo que eu eu não escrevo aqui, desde a notícia do atropelamento de uma criança.
Semana que vem vai fazer 3 meses que o Rian foi embora e, por incrível que pareça, sinto saudades dele. Quando estou sozinha, se pensar muito, começo a chorar.
Fui à uma casa espírita para tentar entender o que estava acontecendo e pediram que eu tivesse paciência, mas que continuasse a frequentar as sessões. Que esta não era nem a primeira vez nem a última vez que isso iria acontecer.
Não sou dona do tempo e não posso utilizá-lo ao meu favor, mas eu queria muito que tudo isso se esclarecesse. Este clima de incerteza, se estou louca ou não, me mata e eu queria que alguém falasse de forma mais prática do motivo dessas situações.
Certo sábado (creio dia 20) eu estava na sacada olhando distraída para a rua, quando passou um ônibus e, nesse ônibus tinha um menino de cabelo preto que ficou olhando direto para mim. No meio do trajeto ele abanou pra mim, que fiquei com medo pensando em não abanar, pois ele poderia saber onde moro e vir atrás de mim. Depois achei graça dessa situação, porque era óbvio que o jovem já sabia onde eu morava só pelo fato de ver meu prédio. Quando o ônibus virou na curva e o garoto ainda me olhava, decidi finalmente abanar de forma tímida, até o ônibus sumir. Coisa estranha isso, fiquei pensando comigo mesma. Algo desse tipo nunca aconteceu antes...
De repente, veio em minha mente que o menino poderia ter sido o Rian e isso me espantou mais ainda... Perguntei aos conhecidos se era possível uma pessoa ver um espírito no meio dos vivos, como aconteceu no caso do ônibus. Um disse que sim, mas que a pessoa tinha que ser muito médium para ver o espírito. Outro disse para eu parar de encontrar algum coisa na situação, pois poderia ser um aviso de acidente de trânsito e se eu ficasse procurando, encontraria.
Sei lá, as pessoas só confundiram em vez de ajudar. Sendo assim, não me resta outra alternativa: tenho que seguir com o que meu inconsciente diz: continuar investigando essa situação, afinal as coisas não acontecem sem ter um motivo. Se fosse para eu nunca mais pensar no menino então tudo isso não teria razão de existir. Pode demorar, mas ainda vou chegar a algum lugar... Ah se vou...
 
Até a próxima,
 
 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

É a vida...

      Saudações Mortais...

    Bem que minha intuição dizia que este ano não traria coisas boas para mim. Na verdade, não aconteceu ainda algo terrível, mas tenho aquele pressentimento que algo errado vai acontecer até o final do ano... Pessimismo? Até pode ser, mas dizem que a intuição das Bruxas nunca são erradas.
     Até o presente dia, me sinto feliz com apenas uma coisa: depois de toda aquela loucura com o Carbolitium, finalmente eu voltei a escrever meus livros. Minha criatividade voltou e eu me senti alguém de novo. Por incrível que pudesse parecer, sem o "convívio" com os meus personagens eu me sentia um zero a esquerda. Agora que eles voltaram, posso enfrentar ou tentar enfrentar as coisas da vida.
     Ontem, na consulta com o psiquitra, perguntei a ele o motivo das pessoas perderem seu tempo em se meter na vida dos outros e o por quê cada um não cuidava de si. Ele riu e disse que essa era a pergunta que muitos faziam e, se eu soubesse a resposta, seria bom escrever sobre isso, pois eu ficaria famosa. Então ele disse algo que me fez refletir e concordar com ele: falou que as pessoas que mais fazem fofoca, intrigas ou se metem na vida dos outros são pessoas que tem tempo livre e não fazem nada, por isso ficam se ocupando com os outros. Completamente certo! E eu não me "liguei" disso, mas pergunto: Por que perder tempo fazendo intrigas e outras coisas se há tantas tarefas mais interessantes para se fazer? Sei lá, escrever um livro, ver televisão (eu detesto, mas enfim..), passear, observar a natureza... qualquer coisa que não envolva se meter na vida dos outros? Acredito que o motivo seja porque são pessoas desiquilibradas, psicopatas...
      Há um sujeito no local onde trabalho que vive fazendo isso. Gosta muito de se meter na vida dos outros, de perguntar sobre a vida dos outros, mas nós não sabemos nada da vida dele, mesmo perguntando. Além disso, a criatura fica levando e trazendo informações do tipo: "A fulana me disse isso de ti", "A cicrana disso aquilo". Quando questionei o motivo das pessoas não virem diretamente a mim e falar o que era preciso, ele simplesmente levantava os ombros e dizia que talvez fosse em função da minha reação, como se eu fosse uma louca e fosse avançar na minha chefe, caso eu recebesse uma crítica. Na verdade, depois de algum tempo, descobri que ele falava para os outros sobre a minha pessoa. Quem me contou foi a estagiária que trabalha comigo. Disse que logo no início do estágio dela, o cara chegou e disse: "Olha, cuidado como tu vai falar com a Morgh porque ela pode ficar nervosa..." Ou algo do tipo, como se eu fosse uma doida e saísse socando todo mundo que viesse falar comigo. A estagiária contou que achou estranho porque eu não aparentava ser descontrolada como ele dizia. Na verdade, quando eu converso, gesticulo bastante, mas não quer dizer que eu seja louca e vá avançar nas pessoas. E de mais a mais, quem é ele para falar de mim para a estagiária ou com quem quer que seja? Sinceramente, isso me causa ojeriza, raiva e muita abespinhação, porque uma criatura que não tem nada para fazer, fica perdendo o tempo dela falando de mim para os outros e, como se n ão bastasse, fica se fazendo de prestativo e interessado no trabalho, para que a chefia pense que é um funcionário dedicado.
      Isso sim, é o cúmulo da deselegância. Em meu prisma, ele é tão nocivo quanto aquela usuária da biblioteca na qual eu falei para vocês nas primeiras postagens do blog.
     E o que me dá mais repulsa sobre isso é que o cara se diz Espírita. Creio que vocês já perceberam que o meu caminho é bem mais sombrio, mas fala sério... Não sei muito sobre Espiritismo, mas alguém que diz seguir esse caminho ou que le sobre isso, fazer intrigas, fofocas e se meter na vida dos outros, com certeza não tem nada a ver com essa doutrina, pois se tivesse, não faria essas ignomínias todas.
    Bem, acho que por hoje era só... foi bom ter desabafado um pouco por aqui.
    Até a próxima,

    Ósculos e amplexos,