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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Poema

Saudações Mortais,

Acabei de criar.

A sede arranhava minha garganta
Como as mãos da Morte com suas garras compridas
Meu pensamento já não seguia mais uma linha 
Lógica de raciocínio 
Tudo estava chegando ao fim...
Então te avistei ao longe
Sentado em um banco de parque
Silencioso e solitário
Aproximei-me furtivamente
Coloquei minhas mãos em teus ombros
Me inclinei e sussurrei em teu ouvido:
Hora de partir meu querido
De alguma forma eu já sabia 
Que ele estava me esperando e, por isso, 
Não ofereceu resistência
Meus caninos aproximaram-se de seu pescoço
E sem pensar duas vezes, o mordi
Eliminando a sede que me consumia aos poucos
Ele não esboçou reação alguma enquanto eu
Sugava a essência de sua vida
Parecia que ele não estava ali...
Então quando me afastei de seu pescoço
E caminhei até ficar de frente para ele 
Foi que eu vi com horror
Ele já estava morto e havia sido
Logo antes de eu chegar
E agora? Forças das Trevas?
Pensei começando a me desesperar
O sangue que me manteria viva
Era o mesmo sangue morto que 
Agora acabava com ela...
Oh! Tanto tempo de espera...
Tanto tempo de planejamento
Para quando o momento chegasse 
E alguém chegou antes de mim
Alguém que não apoiava minha união
Com ele e agora ambos teríamos o mesmo fim...
Senti o sangue morto dele em minhas veias
Senti minha imortalidade desaparecer aos poucos
Eu estava deixando esse mundo...
Oh... tudo porque não observei os detalhes
A desatenção gera perdas irreparáveis
Então tudo começou a esmorecer
Minha visão escureceu, meu corpo fraquejou...
Caí de joelhos em frente àquele que pensei 
Que seguiria comigo ao longo dos séculos 
Sem esperança... sem chance... sem nada... só a escuridão
O último suspiro, a última visão
De algo que poderia ter sido e não foi
De algo que me foi tirado antes mesmo de ser meu...
Oh Mestre! Estou de volta ao meu lar, de volta à
Escuridão...


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Agosto - Mês do Desgosto

         Olá Mortais...

      Iniciamos este mês terrível, na minha opinião, com um tempo deveras deselegante. Na verdade, confesso estar "feliz" (palavra pouco utilizada em meu vasto vocabulário) com isto, pois o sol não aparece e não me irrita tanto os olhos, embora os meus óculos sempre escureçam mesmo quando há pouca claridade...
      Todavia, minha "alegria" está manchada por acontecimentos que me deixam triste. Hoje, mais do que em qualquer dia, confesso a vocês: cada vez mais eu tenho menos vontade de ficar por aqui.
       Este mundo, as pessoas que nele habitam, me causam extrema ojeriza... tal sentimento é tão extremo que sinto engulhos em algumas situações. Tenho a sensação de que os humanos perderam seu sentido de vida, que ficaram piores a cada segundo e que perderam completamente o sentido de existência da coisa... Ahahaha! Olhem a ironia da coisa, depois dizem que os vampiros são monstros... muito engraçado, pelo menos, para piadistas eles servem...
     Bem, após meu sorumbático desabafo, postarei um poema que acabei de compor hoje, para ilustrar a beleza cemiterial do dia.
     Desejo a todos uma ótima leitura.
     Mais uma vez relembro: favor atribuir a autoria, caso for utilizar o poema. Plágio é crime e está previsto na lei.



Agonia

A dor devora o peito
Oprime minha alma
Sufoca meus gritos de desespero
e me torna mais fria

A angústia
o silêncio
o torpor
a tristeza

Corroem lentamente
minha vida
A falta de perspectiva
Impera meu viver
O único desejo que tenho
é o de morrer

Pois sei que
quando meu corpo
em uma lápide fria repousar
ou no calor do fogo queimar
Minha alma finalmente
Poderá descansar...

        Vampyra Morgh (02/08/2011)

      Até mais,
   
    Ósculos e amplexos,

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A hora do espanto - Filme

      Olá Mortais...

     Hoje estou postando sobre um filme que eu vi quando era criança e, para variar, adorava. O nome dele é A hora do espanto. Um filme sobre meus seres amados e idolatrados, os vampiros.
     Abaixo, segue a sinopse do filme. Pasmem, este filme é de 1985, curiosamente da mesma época do filme do Freddy. Analisem o que a criança aqui assistia com 6 anos... rsrsrs


Título original: (Fright Night)
Lançamento: 1985 (EUA)
Direção: Tom Holland
Atores: Chris Sarandon, William Ragsdale, Amanda Bearse, Roddy McDowall.
Duração: 102 min
Gênero: Terror



Para o jovem Charley Webster (William Ragsdale) nada poderia ser melhor que um velho filme de terror bem tarde da noite. Assim, quando novos moradores ocupam a casa vizinha a experiência de Charley não deixa nenhuma dúvida de que o comportamento estranho dos novos vizinhosé explicado pelo fato de eles serem vampiros. Charley pede ajuda a Peter Vincent (Roddy McDowell), o apresentador do programa de terror preferido de Charley, mas acontece que Peter, além de covarde, não acredita em vampiros e está neste negócio apenas por dinheiro. Além disto, ele está correndo o risco de passar por louco ao dizer que seus vizinhos são vampiros e, para piorar tudo de vez, a mãe de Charley faz algo que deixa o filho apavorado: ela fica encantada com Jerry Dandrige (Chris Sarandon), um dos vampiros, e o convida para entrar na casa dela.
       


    


        E aqui tem uma foto do vampiro do filme, interpretado pelo ator Chris Sarandon.



     Espero que gostem do trailer.
     Amplexos,

Vampyra