Contato

Mostrando postagens com marcador Opinião. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Opinião. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Depois da escuridão - Sheldon, Sidney

           Olá Mortais...

       Ontem terminei de ler o livro Depois da Escuridão, de Sidney Sheldon, um dos meus escritores preferidos (pena que morreu).
      Confesso que fiquei muito triste ao terminar a leitura, pois eu acreditei que a personagem principal teria um final mais feliz do que teve... No mínimo, achei que ela ficaria com o detetive, mas não... Também, refletindo sobre toda a estória, cheguei à conclusão de que, depois de tudo o que ela passou, era de se esperar que a Grace ficasse sozinha, desanimada e sem perspectiva de vida...
      Bem, como eu também sou escritora, se a estória fosse minha, com certeza o final seria diferente. Mais alegre, depois de tanta tristeza e privação que a Grace passou. Claro, pensando por outro lado, o livro foi realista demais, pois em nosso mundo, nem sempre as estórias terminam com final feliz... por que deveríamos achar que no livro seria a mesma coisa?
     Era isso então, postei apenas para compartilhar para vocês minha opinião sobre o livro. Se alguém que acompanha o blog já leu este livro e quiser comentar também, sinta-se à vontade.
    




        Sendo assim, fico por aqui. Desejo a todos um ótimo final de semana.

     Ósculos e amplexos,


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Indignação antiga...

          Olá Mortais...

      Postarei sobre uma situação que ocorreu, mas já foi resolvida. Talvez vocês me perguntem  motivo da postagem, se o imbróglio já passou, mas acho interessante deixar registrado aqui.
     Em primeiro lugar, gostaria de deixar um artigo que achei interessante disponibilizar a vocês para ilustrar a situação.


REFERÊNCIA

DANGER, Carlos. Atrair, conctruir uma relação e capturar. REVISTA BENS & SERVIÇOS, n. 74, p. 50, jun. 2011.


           Acontece que, no mês passado, eu mandei fazer um anel com um pentagrama em uma Joalheria conhecida de Porto Alegre. Como o modelo do anel que eu queria era emprestado por uma amiga, eu solicitei à vendedora que tivesse certa pressa.
       Sei que existem regras a serem respeitadas por estas lojas, mas que Diabo, eles poderiam ser um pouco mais corentes com alguém que é cliente deles há mais ou menos uns 20 anos...
      Certo, demoraram a mandar o orçamento e, quando o fizeram e eu aprovei, eles queriam que eu passasse primeiro o cartão antes de fazer a peça. Isto que eu havia conversado com a vendedora e ela havia dito que não haveria esta necessida, pois eu era cliente antiga. Ok, aprovei o orçamento e fiquei aguardando o comunicado quando a peça ficaria pronta para pagar e buscá-la. A vendedoar deu o prazo de 10 dias. Em determinado dia da semana final, minha tia foi à loja, pois queria comprar um pingente. Até aí tudo certo, ruim ficou quando minha tia comunicou que a vendedora estava esperando que eu fosse até a loja para pagar e, só depois eles confeccionariam a peça. Resumo: fiquei indignada, liguei e disse que ou eu pegaria o anel e o pagaria, ou então eu pegaria o modelo do anel e mandaria fazer em outro lugar que era, no mínimo, a metade do preço, mas eu só continuava fazendo o anel com eles em função dos anos todos de cliente. 
      Tanto eu enchi a paciência deles que, minutos depois, a gerente me ligou dizendo que conseguira resolver o "meu problema." Na verdade, eu não tinha problema algum, apenas não ia mais fazer nada naquele lugar e iria fazer propaganda negativa deles. Quem ia perder a cliente era eles, pois eu teria me anel de qualquer jeito.
     Certo, eles fizeram o anel e eu fiquei feliz, mas confesso que, lá no fundo, eles acabaram perdendo a cliente. Quer dizer, se a minha tia não tivesse me comunicado sobre a espera deles em eu pagar a peça para só depois fazê-la, isto significaria que eu esperaria pela ligação deles avisando que o anel estava pronto e eles ficariam esperando por mim para que eu pagasse por ele? Certa vez, a vendedora explicou que eles pediam um sinal, pois muitos clientes mandavam fazer a peça e não buscavam depois. Tá e o que é que eu tenho a ver com isso? Ela não me conhece há 20 anos? Não sabe que eu fico com a peça quando mando fazer uma?
     Sei lá, aquela atitude ficou ridícula e eu me decepcionei um monte, pois tive a impressão de que eles duvidavam que eu iria pagar pelo anel e isso é deveras deselegante. Como podem me igualar a um cliente novo? Será que eles não estudaram nada sobre marketing de relacionamento? Como é que querem manter um cliente fiel se eles fazem isso?
     Por isso que eu coloquei o artigo acima no blog, para ilustrar que não adianta nada oferecer um monte de coisas, se na hora de fechar uma compra eles criam empecilhos...
    O mais engraçado ainda é que a vendedora ainda disse à minha tia, que nós éramos clientes vips... Vips não sei aonde.
    Já disse antes e torno a dizer agora: não sou melhor que ninguém, mas fazer o que fizeram, como se tivessem receio de que eu não fosse pagar a procaria do anel ficou extremamente fora do contexto e, na minha opinião, muito antiético.
    Certo, tenho o anel, ele ficou bonito, mas vou pensar 1000 vezes antes de voltar à Coliseu (opa, falei o nome da loja) para comprar ou mandar fazer alguma coisa...
    Ah... se as pessoas soubessem um pouquinho de marketing...

     Ósculos e amplexos...



quarta-feira, 6 de julho de 2011

Valorizar a vida para esperar a Morte

           Olá Mortais...



        Ontem aconteceu uma situação atípica que me fez pensar muito na vida e, para variar, nas pessoas.
        Estava eu ouvindo música e dirigindo calmamente para o local onde trabalho, quando ao chegar no cruzamento (encruzilhada) que há na esquina da biblioteca, tive de frear bruscamente e buzinar para alertar outro carro que passou rápido na minha frente, fechando minha passagem e ignorando completamente a placa VERMELHA de PARE. Resultado: eu estava a 40km/h e acredito que a criatura também, acontece que a preferencial era minha, por isto não reduzi a velocidade e, por achar que o motorista respeitaria a placa de trânsito, segui em frente. Acontece que o taipa estava distraído, olhando justamente para o lado contrário ao meu. Conclusão: houve um abalroamento (palavra deselegante) e, não adiantou eu frear e buzinar para evitar a colisão. Bati na lateral do carro do cara e consegui “quebrar” meu parachoque. Paramos os veículos, liguei o alerta e a única coisa que eu disse pro cara foi:”A preferencial era minha.” Ele se desculpou, chamou a EPTC e assumiu que não respeitou a placa de PARE.
       O “azulzinho”, como chamamos por aqui veio logo e preencheu o boletim de ocorrência, por sorte, meu marido chegou logo depois. Documentos preenchidos, todos em acordo que o cara era o responsável pelo conserto do parachoque do meu carro, cada um seguiu seu caminho. Nem preciso dizer que muitos de meus colegas de trabalho ficaram sabendo do infeliz acidente (realmente, notícias ruins são muito rápidas).
       Confesso que levei mais de uma hora ainda para voltar ao “normal”, pois eu não conseguira assimilar o ocorrido.
      Lembro nitidamente que, no momento em que colidi com o carro, pensei: “Por que não fui mais devagar?” Como se eu estivesse errada (mas eu estava certa, já que a preferencial era minha!)
      Sei que é um pensamento imbecil, mas do jeito que as pessoas e o transito estão, o correto seria eu ter diminuído a velocidade, mesmo estando certa, porque as pessoas simplesmente não estão preocupadas nem com a própria vida, nem com a vida dos outros. Não sou a motorista modelo, mas procuro dirigir de forma a não prejudicar nem a mim, nem aos outros. Vejo tantos absurdos no trânsito que fico cada vez mais espantada com a displicência das criaturas. As pessoas saem dos estacionamentos sem verificar se há carros passando na rua, não olham os espelhos, não sinalizam quando trocam de pista ou dobram as esquinas e se metem na frente como se só eles existissem. Chega a dar raiva!
       As pessoas não tem medo de morrer? De se machucarem? Como podem ser tão desligadas com a própria vida e segurança? Me pergunto também, como é que conseguiram a habilitação de motorista, porque pessoas que dirigem assim, não podem ter habilitação. É por isso que existem acidentes por aí, e muitas vezes, os acidentes acontecem por imprudência das criaturas! Por falta de cuidado e desligamento! E outras pessoas, que são motoristas conscientes acabam morrendo ou se machucando por causa dessas bestas automobilísticas! (Me puxei nesta, parece uma expressão literária, mas acredito ter ficado elegante...).
       A verdade de tudo isso, é uma só. Apesar de ter sido um transtorno, pois agora eu (que estava correta) ter sido a maior prejudica, pois vou ter de ficar um dia sem carro, para que consertem o parachoque, me sinto feliz, pois aconteceu apenas danos materiais. Eu não me feri. Fiquei imaginando se o acidente tivesse sido pior, e eu tivesse me machucado feio, tendo de ser lavada ao hospital. E meu filho, como ficaria? E meu marido? Então, pensei: “Dos males, o menor.” Um parachoque se conserta (ainda mais quando o dinheiro não sei do próprio bolso) e é só um carro (não vou levar o carro no caixão quando eu morrer). E a minha vida é uma só, tenho um pequeno que depende de mim e que espera com alegria para me ver toda a vez que sai da escola e chega em casa, então se este pequeno incidente tinha de acontecer, que bom que foi só isso, ainda mais se envolver uma vida.
      Claro, fico chateada em ter de deixar o carro na oficina para arrumar uma coisa que não foi por minha culpa, mas fazer o que, são apenas períodos ruins, mas o que indigna e irrita mesmo é a falta de vergonha e de responsabilidade das pessoas no trânsito. Se elas querem morrer, que se matem, mas não levem os outros que não tem nada a ver com isso. E o mais desanimador disto tudo é que o trânsito e as pessoas estão cada vez piores...
      Sei que não vai ser por causa deste meu texto que vou conseguir conscientizar as pessoas, mas pelo menos sei que aprendi uma coisa com isso tudo: a única coisa certa nesta vida é a Morte, mas é preciso saber valorizar a vida para que possamos esperar a Morte, com sabedoria.

       Ósculos e amplexos,



segunda-feira, 4 de julho de 2011

Demônio - filme

       Olá Mortais...

     Hoje passei por aqui só para postar sobre o filme que assisti neste final de semana: Demônio.
    Realmente o filme é muito bom e vale a pena ver (claro, para aqueles que gostam deste gênero de filme).
    Nâo aluguei o filme, pois ele estava passando na Net e eu esperei até às 21h (horário significativo este) para ver . Valeu a pena e recomendo. O mais legal disto, foi que, eu acertei em cheio quem seria o Demônio...

    Fico por aqui,
    Ósculos e amplexos,