Contato

Mostrando postagens com marcador Depressão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Depressão. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 11 de maio de 2021

Esse é o cerne

 Olá Mortais!

Como acho interessante quando eu venho para este Blog escrever um pouco. É mágico!

Escrevo isso com muita convicção, porque de todos os Blogs que eu tenho, este aqui, com certeza é o mais próximo do meu cerne, sinceramente falando. Neste Blog, eu trago situações, imaginações ou não de um mundo que parece ser fictício e estar muito longe da realidade, mas que para mim faz parte do meu cotidiano. 

E ouso dizer que é esse outro plano que me faz seguir adiante e não desistir, mesmo que eu ande a passos de tartaruga. Bem, devagar e sempre.

Afirmo também, que este é o Blog que mais gosto. Tenho 8 Blogs ao todo, cada um com um aspecto da
minha personalidade, mas este Blog aqui, é o princípio de tudo, por assim dizer. O Ementário Noturno foi o terceiro Blog que eu criei, mas a partir dele também surgiu um outro Blog muito importante para mim. Um dia eu apresento os outros Blogs para vocês, se assim houver oportunidade. Mas o que importa mesmo é que ESSE BLOG, é o meu preferido!

Há tantos assuntos que eu gosto de tratar aqui, principalmente a escuridão, a depressão, a fé, a crença, o outro lado, a Morte, os espíritos e tantos outros assuntos paranormais, se assim posso dizer que são. Tenho minhas dúvidas porque, para mim, parecem assuntos normais. Tão normais que acredito serem assuntos que me envolvem desde que me conheço por gente, por Bruxa.

Não importa a idade que eu tenha, 15, 20, 35, 42 anos... o sombrio me fascina. A escuridão me chama e eu tenho um compromisso moral e espiritual com certos seres que estão no outro plano. Não tenho como fugir do meu compromisso e nem quero, pois não saberia fazer diferente. São assuntos centenários.

E, por incrível que possa parecer, a escuridão nem sempre é ruim. Existem seres que existem nesse lado, mas nem sempre eles estão ali com intuito de prejudicar os demais seres. Existem seres bons onde nem sempre o Sol brilha. E afirmo por experiência própria. Mas acredito que hoje não é o momento de falar sobre isso.

Hoje eu quero agradecer honestamente por tudo o que os meus Mentores fazem por mim. As lições que eu aprendo com eles e tudo o que envolve o meu aprendizado e evolução aqui na terra. Já passei por tantas situações parecidas com cenas de filmes de terror que sinto-me alguém muito especial e, é nessas horas que eu percebo a magia no ar. Tudo está conectado, tudo é perfeito e tudo tem uma razão de ser. Basta estar atento ao momento, ao agora e a magia simplesmente acontece. Só não vê quem não quer.

Estou com muitos planos para esse Blog, de verdade, mas não vou adiantar aqui o que é. Vamos ver como eu vou expondo aos poucos os projetos. Talvez eu os apresente de forma quase imperceptível e, quando formos ver, lá está o projeto implantado e dando bons resultados. É tudo uma questão de pensamento e energia. Simples assim.

Então vou ficando por aqui. Sinto que bons frutos surgirão de novas decisões e que o resultado poderá ser muito satisfatório.

Até a próxima postagem, 

Ósculos e amplexos. 




terça-feira, 14 de maio de 2019

Voltando da depressão...

Saudações Mortais... 

Infelizmente faz 2 semanas que não estou nada bem. Em cada uma dessas semanas tive um piripaque respeitável, com direito a perder os movimentos dos braços e pernas.
Na primeira semana não fui ao médico porque achei desnecessário, mas  quando o mesmo acontecimento ocorreu na terça-feira passada em uma escola bem mais forte, confesso que me enchi de coragem e fui ao médico.
Após algumas perguntas, eles chegaram à conclusão de que os acontecimentos eram oriundos da parte psicológica. Ou seja, eu estava me estressando mais do que o normal, digamos assim. E, obviamente, isto estava me prejudicando.
Pior que de terça-feira passada para esta terça, as coisas não mudaram muito... eu apenas passei os dias todos dormindo. Dormindo literalmente o dia todo. Muitas faltas no trabalho e muito sono. Simplesmente não resolve nada e me deixa mais triste ainda.... E isso que estou tomando o Carbolitium e a Fluoxetina de forma correta. Imagina se já não tomasse... acho que eu nem mais estaria aqui...
Bem, só tenho a dizer que estou lutando contra a maré e que espero que as coisas melhorem.
Aproveitei para fazer uma pesquisa sobre depressão e achei interessante de postar aqui, para ilustrar.


A tristeza e a depressão. Veja as 4 diferenças entre elas.

·  9 de dezembro de 2018
A tristeza e a depressão são confundidas, mas geralmente o problema está na incorreta aplicação das definições. A tristeza nada mais é do que um dos variados sintomas da depressão.
 

 A tristeza e a depressão apresentam muitos pontos em comum, mas ao mesmo tempo são dois conceitos completamente diferentes.
Estes dois costumam ser confundidos, o que às vezes leva a más interpretações que podem gerar mal-entendidos.
Por este motivo, e vendo isso como uma necessidade, iremos destacar as 4 diferenças mais importantes que diferenciam a tristeza da depressão. Desta maneira aprenderemos a utilizar os termos da maneira correta e também a entendê-los.

1. A depressão é um transtorno psicológico

Mulher com depressão
A principal diferença entre a tristeza e a depressão é que a última é um transtorno psicológico, enquanto que a primeira simplesmente é uma emoção causada por uma situação que nos magoa.
É verdade que a depressão apresenta a tristeza entre seus variados sintomas, mas além deste, manifesta muitos outros: apatia, angústia, ansiedade, sentimentos de desesperança…
A tristeza é um estado circunstancial. Cedo ou tarde é solucionada, mas a depressão é mais duradoura. É uma situação crônica que envolve a pessoa afetada em um clima de mal-estar.
Os especialistas em psicologia dizem que para que uma pessoa seja diagnosticada com depressão ela deve apresentar os sintomas durante, pelo menos, 6 meses.

2. A tristeza é um estado mental passageiro

  •  É um estado transitório, mesmo que, às vezes, possa durar mais do que o esperado.
  •  É uma reação psicológica normal e natural que não indica nenhum transtorno mental.
  • Ante algumas situações difíceis, por exemplo, perda de um amor, de trabalho, esta emoção surge sem poder ser evitada.
Por tudo isso, a tristeza não deve nos preocupar em excesso. É normal senti-la quando perdemos um familiar, quando uma relação acaba, quando temos que deixar nossa casa…
A tristeza indica que algo que importava se foi ou mudou de certa forma. Mas, com o tempo, a tristeza vai embora.

3. A apatia e a depressão

A apatia é a falta de energia e vontade que temos para fazer algo. Isso afeta as pessoas com depressão que se sentem incapacitadas, diariamente, para realizar suas tarefas.
Por exemplo, uma pessoa com depressão pode não ir ao trabalho porque, simplesmente, sente-se incapaz de se levantar da cama pela manhã.
Isso não acontece quando estamos tristes. Mesmo com esta emoção sobre nossos ombros, podemos seguir realizando as tarefas e responsabilidades habituais, mesmo que com um pouco menos de vontade e com mau humor.
No entanto, nosso trabalho e nossas obrigações não são afetados.

4. Se a tristeza vai muito longe…

É verdade que uma coisa pode levar à outra, pois se estivermos durante um longo período de tempo tristes, talvez estejamos sofrendo com depressão.
Mulher com asas deprimida
Uma pessoa triste chora, tem a autoestima jogada no chão, sente que não serve para nada, o mundo deu várias voltas, já não tem esperança…. Se tudo isso se prolongar pode causar uma profunda depressão.
É por isso que os psicólogos preferem esperar um tempo prudente antes de afirmar que uma pessoa sofre de depressão.
É normal estar triste um dia, dois, e inclusive uma semana. No entanto, estar dois meses tristes não é uma situação boa para uma pessoa.
Como você pode ver, as diferenças são notáveis entre a tristeza e a depressão, mesmo que uma seja um sintoma da outra.
Devemos saber que enquanto a tristeza não necessita de tratamento nem de terapia, a depressão sim deve ser tratada da forma adequada. 
Em um quadro de tristeza, o apoio dos familiares e uma mudança de ares podem ser suficientes. Na depressão, as coisas funcionam de outra maneira.



Mulher magoada e deprimida

Concluindo, a tristeza difere em muito da depressão. Talvez a confusão surja de palavras como “depressivo” sinônimo de “deprimente”.
Neste caso, estar em um estado deprimente não tem nada a ver com a depressão.
O uso incorreto dos termos pode nos fazer ter dúvidas na hora de saber realmente o que significam.

A apatia, para mim, transmite exatamente o que tenho sentido nesses dias. Sei que dormir o dia todo não resolve nada, mas é uma fuga que dá para lidar de alguma forma. A verdade é que tudo isso me incomoda e estou tentando sair dessa areia movediça que está me consumindo aos poucos... e confesso que, de todas as outras vezes que eu fiquei assim, até nas vezes que eu pensei em partir dessa para melhor ou pior, essa é a pior vez... com toda a certeza.
Bem, era isso então. Para não dar satisfação alguma aos Mortais que acompanham, ou não o Blog. aqui estou dando notícias. Espero que dê tudo certo e que eu consiga sair dessa. Pelo menos, estou otimista.
Amplexos a todos vocês e até semana que vem!



terça-feira, 30 de abril de 2019

Hoje é terça dia de Ementário

Saudações Mortais!!

Cá estou eu em mais uma terça-feira, escrevendo de forma regular (finalmente)!
Confesso que isso me deixa muito alegre! Conseguir escrever todos os dias nos meu 8 blogs é algo que eu sempre quis fazer, mas a depressão não deixava... eu simplesmente não tinha ânimo para escrever uma vírgula sequer.
Então, o médico aumentou a dose de Fluxetina e de Carbolitium e me pareceu que as coisas finalmente foram para os seus lugares. Eu também colaborei parando de reclamar de ter de tomar remédio... até porque, no meu meu caso, não adianta nada reclamar e não tomar a medicação se, sem os remédios eu fico uma pessoa insuportável :(
Mas isso é passado. Agora as coisas tendem a melhorar e seguir em frente.


Bem, apesar de estar tudo muito positivo, separei umas postagens sobre a Deep Web para postar nas próximas semanas. Sei que são assuntos perturbadores e pesados, mas confesso que não me afetam e eu "estou de boas", como se diz por aí. 
Eu acho interessante, porque acho doido :)
Assim como aquela história do quadro amaldiçoado do menino, que eu já escrevi aqui. Vou aproveitar e colocar um vídeo do canal Fatos Desconhecidos para ilustrar.
E para relembrar, tem essa postagem que eu fiz há alguns anos:



Então Mortais... para o dia de hoje era isso.
Desejo uma ótima terça-feira a todos.
Amplexos,




terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Depressão


Ela insiste em me acompanhar
em me maltratar...
Insiste em me fazer chorar
Apertando meu peito de angústia
e solidão
Onde ficaram meus planos?
Onde ficarão?
Não há mais um caminho à frente
Só a escuridão
Oh! Aperto no meu coração que nunca cessa
Silêncio que nunca acaba
Mais forte que a felicidade que havia
Espalhando-se sorrateira,
Arrastando-me com ela
Para o breu sepulcral e silencioso
A dor que oprime meu peito não permite
A tentativa, mesmo que parca, de subir à superfície
A aceitação é a melhor atitude a tomar
Acabou. O caminho findou e de minha essência
nada restou
Vou deitar aqui, no frio
E me aconchegar nos braços da Morte
Vou sorrir tranquilamente
porque estarei em paz finalmente

Vampyra Morgh

quarta-feira, 14 de março de 2012

E o fim começou...

           Saudações Mortais...

        Para não perder o costume, estou escrevendo num dia nublado e deveras chuvoso. Algumas ruas perto de onde trabalho, alagaram e parece que em agumas regiões, o Dilúvio transbordou... catástrofes... assim como está a natureza, minha vida também está...
       Estou lendo o livro Uma mente inquieta que conta a experiência de uma psiquiatra que descobre ter o Transtorno Bipolar do Humor. Falta a metade do livro para ler, mas o que li até agora me deixa muito mal... há diversos trechos no livro que eu sublinhei, pois parecia claramente que era de mim que ela falava. Complicadíssimo este transtorno, principalmente no período de mania. Se gasta o que pode e o que não pode e, mesmo sabendo que não pode, continua-se gastando... depois, quando as faturas chegam para serem pagas, o desespero toma conta e não há o que fazer. A consequência disso é a depressão, a certeza de que nada nunca mais vai se consertar e que a melhor solução é o suicídio.
       Para completar o quadro, no dia 6 desse mês, descobri que o psiquiatra que me atendia, não vai mais me atender, porque vai para outro lugar. Confesso que não gostei, pois o médico já está acostumado com o paciente e não é necessário ficar falando as mesmas coisas. Agora, com outro psiquiatra, começa tudo de novo... é tão maçante...
       Aliás, talvez hoje não seja um bom dia para escrever, pois tudo está cinza para mim. Minha fase mania passou e eu agora estou na pior fase: a de encarar as burrices e idiotices que fiz sem pensar e arcar com as consequências. Juro que eu queria ter um freio mágico que amarrasse minhas mãos toda a vez que eu gastasse mais da conta. As pessoas que ouvem o que eu digo, acham que eu não paro porque não quero, pois é super fácil, mas não é assim que funciona. Sei que estou errada, que não posso mais gastar, mas mesmo assim, eu gasto e sempre acredito que algo mágico vai surgir para resolver a parte financeira. Mas isso não acontece na realidade, só na minha cabeça. Depois, quando eu verifico que realmente eu me individei, bate o despespero. E o ponto principal de tudo isso é que eu não consigo parar! Acho tudo tão maravilhoso que também saio comprando presentes para todos os que amo e assim, aumento mais a minha dívida e a minha depressão.
         Hoje estou me achando a pior das pessoas, a pessoa mais burra, mas idiota que não consegue fazer nada, porque tem atitudes absurdas e inconsequentes. Acho-me uma perdedora, porque falhei com as pessoas que eu gosto muito. 
         Querem saber o que é o pior de tudo? 
          As coisas que eu faço, em momento algum, tem o objetivo de ferir ou magoar alguém, mas é justamente isso que acabo fazendo e isso me deixa muito mal...
         Bem, há muitas coisas que eu gostaria de escrever, mas no momento,  estou com meu tempo reduzido, pelo menos pude desabafar um pouco...
         Espero poder escrever em breve novamente,
         Fico por aqui,

        Ósculos e amplexos,

  

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ementário...

            Saudações Mortais...


      Como sempre, cá estou eu escrevendo em um dia nublado... Acho até que faz muito sentido, uma vez que eu detesto o sol e ele faz meus olhos doerem, então...
     Ontem fui ao psiquiatra, pois não estava muito bem... aliás ainda não estou bem, mas estou me esforçando para melhorar... Consegui com que ele receitasse mais um remédio além do Carbolitium... um antidepressivo... que ironia da vida, eu que abomino tomar remédio é o que mais faço no último ano...
     Bem, espero que além da minha vontade em melhorar, que o bendito remédio também ajude... senão a única opção é o suicídio... Sei que muitas pessoas dizem que isto é covardia, mas há momentos em que por mais que a gente tente se erguer e seguir em frente, é algo que se torna quase impossível... é algo além da própria vontade e a única coisa que temos vontade de fazer é dormir para não ver as coisas acontecerem...

     E, para ilustrar esse momento depressivo, vou postar aqui, um texto que eu postei no Blog Do Vale das Sombras, no qual fui convidada a postar.


LIBERTAÇÃO

            Abri os olhos e mirei o teto. Mais um dia iniciava, porém não era só mais um dia... era o último dia, meu último dia.
            Levantei da cama e caminhei lentamente até o banheiro. Olhei o espelho e visualizei meu reflexo. Diferente das outras vezes, meu semblante estava tranquilo, sereno até, porque eu sabia qual seria o final daquele dia e esta certeza me dava energia para seguir adiante.
            Cumpri minha rotina monótona, mas desta vez, não suspirei exasperada, pois a certeza do que me aguardava, me reconfortava. Peguei minha bolsa, despedi-me de minha família e me dirigi até a garagem para pegar meu carro. No meio do trajeto, estacionei em frente à casa dos meus parentes maternos. Entrei, troquei algumas palavras banais e me despedi deles, porque eu ainda precisava trabalhar.
            Quando cheguei ao local onde passava 8 horas por dia, fazendo sempre as mesmas coisas, cumprimentei os colegas de trabalho com um sorriso comedido e fui para minha sala. Tinha de deixar meu trabalho organizado.
            Contava as horas para o final do expediente e sentia aquela expectativa que uma criança sente quando chega o momento da entrega de presente de Natal. Quando tive uma oportunidade, redigi uma epístola simples a todos os que amo, para que saibam o quanto são importantes para mim. Aos colegas, procurei auxiliá-los da forma que eu podia, para que as tarefas que eles tinham de executar ficassem mais agradáveis. Eu queria deixar uma boa lembrança antes da minha partida.
            O decorrer do dia foi maçante como todos os outros. A impressão que eu tinha era de que um filme passava diante dos meus olhos e eu era apenas uma telespectadora, sem poder algum de alteração do meu destino.
            Após o término do expediente, voltei para casa e, no trajeto, enquanto ouvia pela última vez minhas músicas preferidas, observava as coisas e pessoas à minha volta. Aquele final de tarde estava especialmente lindo, como se a vida quisesse mostrar que ainda havia motivos para continuar, mas todo aquele espetáculo não mudaria em nada minha decisão. De alguma forma eu estava feliz pelo que faria: daria paz aos que amo.
            Quando cheguei a casa, ela não parecia mais meu lar, parecia a moradia de uma estranha e aquilo indicava que eu deveria partir logo.
            Larguei minha bolsa no lugar de costume. Arrumei a casa, pois também queria partir deixando meu lar organizado. Antes de “arrumar as malas”, depositei sobre a mesa da sala a simples missiva de despedida. Sorri tristemente pensando na reação deles, mas era a melhor opção para todos.
            Fui até o banheiro e enchi a banheira. Dirigi-me ao escritório para verificar o horário no relógio da parede e pegar algo deveras importante. Calculei o tempo e sorri, ainda estava dentro do horário, não haveria atrasos.
            Quando a banheira estava cheia, chaveei a porta do banheiro, tirei a roupa e mergulhei na água morna. A temperatura da água deixou-me mais tranquila. Fechei os olhos sabendo que estava quase na hora, não podia me atrasar. Uma única lágrima escorreu pelo meu rosto, eu já havia chorado tanto antes que não restava mais lágrimas.
            Por alguns segundos, minha vida passou diante de mim. Minhas alegrias, meus triunfos, minhas tristezas, minhas perdas e todos os rostos das pessoas que eu mais amava na minha vida. A dor no peito que eu sentia há tempos voltou com força. Estava na hora.
            Estendi o braço e alcancei o estilete que trouxera do escritório. Por um segundo, titubeei diante do que faria, pois sabia que não haveria mais volta, mas eu estava decidida: já não suportava mais viver em tristeza e nem entristecer os que amo. A maçã estragada no cesto tinha que ser eliminada e eu faria isso.
            Dois cortes verticais rápidos. Quase nem senti a dor. Acho que a água morna aliviou a ardência. Recostei-me na banheira e respirei fundo. Aos poucos, senti a sonolência aumentar até que caí em sono profundo nos braços Dela.
            Quando abri os olhos, eu estava no lugar mais lindo que já vira tantas outras vezes em meus sonhos. Sorri em paz.
            Eu estava livre.
                                                           
                                             Vampyra Morgh 04-09-2011
              
    

                Ósculos e amplexos,

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

DePrê Show - MTV

    Olá Mortais...

    Vídeos simplesmente geniais! Morri (ó que ironia...rs) de rir. O Fábio Renato é muito hilário!
     Espero que vocês se divirtam tanto quanto eu.










         Fico por aqui. desejo uma ótima noite a todos vocês.
            
        Ósculos e amplexos...