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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Maldita bipolaridade

É, ainda não me matei (para alegria de uns e tristeza de outros...)
Não sei o que fazer... hoje tudo ficou muito claro pra mim: ter essa doença é literalmente um inferno. Passo do bom pro terrivelmente ruim em segundos. Se tomo o remédio fico como uma pessoa normal: literalmente uma idiota. Nada contra as pessoas normais, é sério. Tenho inveja delas, porque elas vivem seus dia a dia de forma pacífica, rotineira e não tem esses ataques de raiva, de loucura, de extremidades e de muita criatividade. 
Estou há um mês ou mais sem tomar os malditos remédios e confesso que até agora não preciso deles, mas já passei por surtos de raiva, de alegria, de solidão e de tristeza sozinha porque não quis falar com ninguém da minha família, muito menos com a psiquiatra. 
Quando isso aconteceu, eu me soquei no quarto e fui dormir antes de chorar como uma condenada no travesseiro.
Hoje posso dizer que estou normal, normal naquelas... estou com milhões de ideias, meu pensamento não acompanha a velocidade do que eu quero fazer e, na maioria das vezes, me esqueço do que estava falando sozinha, ou fazendo, para ter de parar com tudo para me organizar e tentar ver de onde eu parei...
Falando sério mesmo, que inferno ter isso. É como ter um dom  amaldiçoado. 
Posso ver tudo tão claro e nítido quando não tomo os remédios, mas ao mesmo tempo, tenho acesso de raiva e de tristeza que me afasta das pessoas que eu amo. É como se eu tivesse acesso ao universo todo, mas pagasse um preço bem alto por isso. Um preço que me cobrasse a felicidade e me desse de "presente" a solidão.
Se eu tomo os remédios, fico normal, como se eu fosse uma linha reta. É como se toda a criatividade que existisse em mim sumisse e eu fosse um zé ninguém, mas quando eu não tomo os remédios, minha criatividade e espontaneidade fluem tão natural como se isso fosse o normal. Tenho mil ideias, mas de algum jeito, nenhuma dela se concretiza... e isso me frustra como seu eu fosse uma nulidade.
Eu queria fazer tanta coisa de útil nesse mundo inútil... queria fazer alguma coisa pra ajudar, mas não consigo. Sou a contradição em pessoa.
Sou tão criativa, mas não consigo levar minha criatividade adiante. Muitas vezes já desejei não ter nascido com esse monte de coisas: saber pintar, desenhar (acho que também sei cantar), tocar piano e violino, ter ouvido absoluto como o de Beethoven, que amo de paixão, ter um sotaque alemão sem ser alemã (minha professora de alemão que comentou isso, chegando a perguntar se eu jé tinha estudado alemão antes quando entrei pro  primeiro semestre de alemão na escola CLEM). Queria não saber escrever minhas histórias de vampiros e que meus leitores não gostassem tanto delas, queira não saber escrever, quera não saber tricotar, queria não saber bordar, queria não saber fazer tanta coisa (fazer bijouterias) e não queria saber de tanta coisa de artes e literatura, talvez assim eu não sofresse tanto. 
Ter um monte de conhecimento e não usar é cruel, é doloroso. E é isso que acontece comigo, que tenho essa maldição de bipolaridade.
A vida por si só já é ruim e eu consegui ter essa mala biológica para piorara minha vida. Sei que a medicação ajuda, mas nos dias de crises gastar R$300,00 de remédio é um absurdo. Gastar R$300,00 em algo que me deixa como um robô, com atitudes mornas e sem graças, mas que faz com que eu  não tenha surtos de estupidez, raiva e gastos sem necessidades?
É a maldita doença do 8 ou 80 literalmente falando. Não sou melhor do que ninguém, mas quando a gente tem acesso ao muito criativo que existe em nosso cérebro e no potencial que ele tem é praticamente impossível querer tomar aquele maldito Carbolitium para pôr ordem na casa. 
Toda a vez que eu todo o remédio corretamente, eu mando todos os meus personagens dos meus livros pro inferno. Eu não tenho criatividade para dar vida ao Chistopher, meu vampiro do livro A ilha, por exemplo. Não adianta eu ficar pensando nele e na história que nada acontece. Mas eu sei que se a minha imaginação ficar solta, ele ganha vida, a história continua e os meus leitores agradecem, mas sou eu quem me dano depois com a minha família. Por isso penso que se eu desse um jeito de sumir desse mundo seria melhor. Não mais incomodaria as pessoas que gostam de mim, mas também não posso fazer isso porque assumi um compromisso com 3 anjos...
Tenho 3 cachorros que dependem de mim e que não me pediram para vir pra cá, porque fui eu quem os procurei. Como posso deixar 3 anjos que não sabem se cuidar sozinhos se eu for embora? Eu não sei o que vai acontecer com eles se eu morrer. Provavelmente minha família não os vai querer e sabe-se lá o que o Diabo vai fazer com eles...
Mais um problema que eu criei pra mim, mas que não posso largar de mão...
Mas também não quero magoar as pessoas que gostam de mim com meus ataques de estupidez e fúria, mas também não quero comprar R$300,00 em remédio e ficar como uma múmia...
Por quê isso teve que acontecer comigo? Será que eu tenho que contactar meus pais e bater neles por eles terem me posto neste mundo podre com essa doença mais podre ainda? Eu não pedi para vir para cá, não pedi para passar por isso e agora não tenho a mínima ideia de como resolver esse problema infeliz.
Abençoada todas as pessoas que não são bipolares...



segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Suicidio

Estou postando isso agora, porque achei que já tinha postado antes do texto que acabei de postar, que idiota.... É o preço que se paga pela bipolaridade.




Sim, estou pensando em suicídio. Talvez a melhor solução para os meus problemas.

Cheguei até a criar um slogam:”O suicídio nada mais é do que a autonomia sobre a vida”

E não é verdade?

Quando uma pessoa decide acabar com a própria vida, ela não está decidindo quando, como e onde quer morrer? Ora, a única coisa certa nessa existência é que TODOS vamos morrer mais cedo ou mais tarde, só não sabemos quando, onde e como. Não passamos de simples marionetes da vida.

Somos formigas queimando sob a lupa de deus, ser supremo que segundo uns, nos criou à sua imagem e semelhança e, segundo eu, nos largou aqui para nos virarmos e perdermos a esperança nas coisas boas a cada dia que passa. Acredito que, já que não pedimos para vir a esse mundo, pelo menos poderíamos ter a opção de decidir quando vamos deixá-lo.

A Morte é um assunto terrível e eu sei muito bem disso. Antigamente pensei que ela fosse uma amiga que fosse levar as coisas ruins embora e me dar paz, mas daí lembrei que eu não estou sozinha. Apesar de muitos quererem que eu morra, eu não posso simplesmente acabar com minha existência. Tenho meu filho, meus cachorros e meu marido que, penso eu, iram sentir minha falta e eu acho que ainda não cumpri minha missão com eles. Mas não consigo aceitar que algum deles vá embora antes de mim, porque eu não suportaria continuar sem eles.

Então por que raios não podemos decidir quando ir embora? Se a coisa toda fosse planejada, na certa seria menos dolorosa, já que esse é o final de todos nós.

É certo então nos despedirmos de quem amamos e, por causa de um bandido, nunca mais os vermos porque a alguém decidiu dar um tiro neles? Sei de histórias em que as pessoas foram rotineiramente para os seus trabalhos e, nunca mais voltaram por causa de terceiros, que deveriam morrer em seus lugares, porque esses sim não prestam.

Então chegam os otimistas: “Carpe diem.” Também concordo, mas não temos de aproveitar o dia porque não sabemos o que pode acontecer em seguida. Temos de aproveitar o dia porque é isso que viemos fazer aqui, nesse planetinha decadente. Por que viemos parar um lugar que não pedimos, para passar trabalho, sofrer e, além disso, ainda por cima aproveitar o dia porque não se sabe até quando vamos ficar por aqui à espera de um louco qualquer ou de um câncer qualquer prontos para nos levar? Por que deixar nosso corpo envelhecer e, por mais saudáveis se sejamos, chegar a um ponto em que uma lesma se torna mais rápida que nós?

Por que não decidimos quando queremos ir? É tudo uma questão de planejamento.

Eu não queria ter essa consciência, não queria ter memória, não queria sofrer com o que foi e nunca mais será. Não queria ter em minha mente imagens e lembranças de pessoas, animais, situações que eu sei que NUNCA mais acontecerão ou estarão comigo. Somente quando eu morrer é que as lembranças e saudades irão embora. Por melhor que seja uma lembrança, a saudade que ela causa é sempre nostálgica, porque não queríamos que acabasse, mas é algo que não depende de nós...

Queria fazer como um video que vi no Youtube: uma senhora, provavelmente cercada dos entes queridos e com câncer terminal, decidiu pôr um fim no sofrimento. Uma amiga lhe serviu Nembutal, ela bebeu, conversou, sorriu e comeu chocolate. Depois, como uma criança que brinca até tarde da noite, foi se acalmando, se aquietando e era possível observar o sono eterno aproximando-se lentamente.

Ela morreu feliz, com calma e tranquilidade. Morreu junto dos que amava e provavelmente seu corpo e espírito finalmente puderam descansar...

Pensando por esse lado, não é uma boa ideia ao menos controlar isso? Saber quando ir, saber quando se despedir, saber como partir? Ao menos nunca ficará a sensação do que podia ter sido e não foi. Não foi porque deus quis, foi porque a pessoa decidiu que aquele era o melhor momento para fazer o inadiável.

07/12/2015


quarta-feira, 1 de abril de 2015

Bipolar

Saudações Mortais...

Passo hoje aqui para postar uma notícia antiga, mas atual sobre bipolaridade. Se não me engano, foi um programa da Globo: Fantástico.
De uma forma ultra mega abrangente, eles falaram bem dos bipolares, mas bem que podiam fazer uma reportagem mais profunda, que aparecesse os problemas sérios que os bipolares passam, principalmente quando estão na fase de mania.
Acho que não adianta nada mostrar uma reportagem sobre uma doença ou outra coisa, se quem elaborou a reportagem não consegue respeitar o espaço do outro.
É muito fácil colocar coisas superficiais sobre determinado transtorno se não investiga o motivo das atitudes divergentes; Pelo menos é isso p que penso.

http://g1.globo.com/fantastico/quadros/Males-da-alma/noticia/2013/03/alternancia-entre-depressao-e-mania-e-principal-caracteristica-de-bipolares.html

Alternância entre depressão e mania é principal característica de bipolares

É comum confundir transtorno bipolar com depressão. Em média, os pacientes demoram 13 anos para receber o diagnóstico correto.


Alternar fases de tristeza com outras de otimismo e autoconfiança acontece com todo mundo. Mas em algumas pessoas a tristeza vem acompanhada de desinteresse por tudo, incapacidade de sentir prazer, isolamento social, esquecimento, alterações do sono. É a fase depressiva. Essas crises depressivas são seguidas por outras que apontam no sentido oposto: excitação, euforia, aceleração do pensamento, fala rápida, desinibição exagerada, maior interesse sexual e até delírios. É a fase de mania. A alternância entre a depressão e a mania é a característica principal do transtorno bipolar.

É comum confundir transtorno bipolar com depressão. Erro grave porque os tratamentos são diferentes. Em média, os pacientes demoram 13 anos para receber o diagnóstico correto. Nesse período, sofrem com a medicação inadequada. Não é raro procurar refúgio no álcool e nas drogas proibidas. Mas a consequência mais triste é a solidão. Sem entender o que se passa, a pessoa se afasta dos amigos e da família. Mesmo com o diagnóstico e com o tratamento certo, a convivência não é fácil.

O tratamento do transtorno bipolar é feito com medicamentos estabilizadores de humor e psicoterapia. Infelizmente, pelo menos a metade dos pacientes interrompe a medicação. Primeiro porque os remédios exigem tempo para que as doses sejam ajustadas, segundo porque, na fase de excitação, a pessoa acha que ficou curada. Os medicamentos não curam o transtorno bipolar, mas o tratamento ininterrupto, acompanhado de psicoterapia, é a garantia de uma vida mais tranquila, sem sobressaltos.



http://globotv.globo.com/rede-globo/fantastico/t/edicoes/v/alternancia-entre-depressao-e-euforia-marca-o-transtorno-bipolar/2478201/

Um grande amplexo a todos. Até a próxima postagem.


terça-feira, 24 de março de 2015

Voltando literalmente dos mortos...

Saudações Mortais...

Voltando mais uma vez das sombras... tentarei não me afastar mais, mas... sabe-se lá... nos acontecem cada coisa nesta vida...

Verifiquei que estou há um ano e alguns meses sem escrever uma vírgula sequer aqui. Óh! Triste vida... tenho tanta coisa para escrever... mas agora tudo vai depender da organização das coisas. Não adianta ficar um ano longe e quando voltar, querer despejar tudo de uma vez.
Sendo assim, vou começar aos poucos. Vou postar um poema que escrevi em 8 de janeiro para o Blog Vale das Sombras.



Animal
Animal. Quem?
Polui, maltrata, mata, destrói
Não pensa antes de agir
Altera o equilíbrio
Não está nem aí
Magoa, fere, mente, finge
Transfere a culpa ao de Chifres
Mas não para em nenhum momento
Para se olhar no espelho
E analisar o que fez
Acha-se digno de afirmar
Ser racional
Se a razão existisse
A guerra não aconteceria
A raiva não prevaleceria
A miséria não cresceria e
Moralmente, haveria evolução
Pedante ao se achar dono da
Situação como se fosse o
Senhor do Universo
Arrogante em pensar que está
Acima do que quer que seja
Ser nocivo e cruel
Mau com os da mesma espécie
Racional?
Quem é o animal?
Quem segue o curso antinatural
Usando o conhecimento para destruição?
Para traição?
A natureza impõe o sofrimento, a perda
A este animal
Através de causas naturais e o faz
Perecer diante de sua força
Até um dia esgotar tudo e não haver nada
Só escuridão
Quem é o mais animal?
O de duas ou de quatro patas?
Se a amizade, fidelidade, felicidade, sinceridade,
Pureza e o amor incondicional, sem cobrança alguma,
São procurados
Então só há um rumo natural a seguir
A natureza que chegou primeiro
Com toda a sua sabedoria
Ensinando, cada vez com menos êxito,
O respeito pelo próximo,
O cuidado com o lar
A proteção da vida
Porém, nem tudo está perdido
Ainda há saída
Mire o olhar de um quatro patas
Observe suas atitudes
Seu comportamento
Se fores merecedor
Perceberás que naquele olhar
Todas as coisas boas estão contidas
As lembranças da infância ao correr
A capacidade de amar por amar
(sem cobrar)
A fidelidade eterna
E a amizade sem fim
Então, quando isso acontecer
Pode ser que, nesse momento,
O duas patas entenda o que
É viver
                    Vampyra Morgh




Espero que tenham apreciado.
Ósculos e amplexos,


Ass1.jpg


domingo, 9 de fevereiro de 2014

Cobras

Saudações Mortais...

Hoje vi um desenho antigo na televisão, um desenho de 2011... que me fez lembrar das origens. Eu simplesmente não gosto de cobras, mas a cobra que aparece no desenho Rango é perfeita! Aqueles olhos...
 








           Tem uma parte no desenho que o Jake (cobra) pega a mocinha e diz algo do tipo: "... em nome do fogo do Inferno..."
          Em outro momento, a mocinha manda a cobra para o inferno e o Jake o que é que diz? "... e de onde você acha que eu venho? "
         A cena em que ele coloca o veneno no copo é perfeita... amei!
         Coisa mais elegante!
         Até a próxima,


quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Nada de novo...

   Minha primeira postagem de 2014... mas não há nada de novo.
   Não desejei, não pedi, não planejei...
   Fazer tudo isso por que e para quê, se minhas atitudes ainda continuam sendo as mesmas? Não posso esperar resultado nenhum diferente.
   Na verdade acho ridículo essa parafernália toda de ano novo. Que tanta felicidade as pessoas
encontram no início do ano? Mais impostos, mais arrogância, mais pessoas se matando, mais destruição do planeta? No que há para se se comemorar nisso tudo? Pra mim é só mais um ano que começa e eu que eu sei que vai ser exatamente como no ano anterior, sem surpresas, sem novidades...
    Além de ainda pensar no Rian, ainda contabilizei no ano de 2013 a morte de dois bichinhos meus de extimação, um em janeiro e o outro agora, dia 28 de dezembro... E ainda depois vem as criaturas com aquelas malditas champanhes com gosto de vômito fazer planos e desejar coisas boas.
    Faça-me o favor,
 
 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Um pedido de ajuda...

   Saudações Mortais...

   Não sei se muitas pessoas leem o que eu escrevo aqui, mas enfim, sempre existe alguém que lê.
   Estou pedindo ajuda para tentar entender a situação ocorrida com o menino Rian. Por incrível que pareça, ainda penso nele (depois de 3 meses) e sinto vontade de chorar. No final do ano, me programei (mais ou menos) para ir ao Cemitério da Santa Casa, para levar uma "lembrancinha" para ele.
   Já li tantas notícias de crianças que, infelizmente foram embora, mas nenhuma, nenhuma delas me abalou tanto quanto o Rian.
   Já pensei em entrar em contato com a escola Chapéu do Sol que era onde ele estudava, mas perdi a coragem. O que é que eu vou dizer? "Me passem informações, fotos e o que mais tiver do Rian, porque eu preciso conhecê-lo. Nunca o vi, mas de alguma forma eu estava conectada com ele quando li aquela reportagem terrível do acidente."
   Queria falar com os colegas dele, com os melhores amigos e ouvir histórias e situações do Rian...
   Eu também queria poder falar com a família dele, para ajudar de alguma forma, queria ver o quarto dele, ver fotos dele e ouvir alguém da família contar as travessuras e coisas legais que ele fez. Cheguei até pensar em escrever um livro sobre ele e entregar para a família depois...
  Viram? Tantos pensamentos, tantas ideias amalucadas sobre uma criança que eu nunca vi, mas que sinto falta como se fizesse parte de mim...
   Por isso peço encarecidamente que, se alguém de Porto Alegre, que conheceu o menino: Rian Ritriel Neves Correa, que entre em contato comigo. Não quero fazer nada que prejudique a memória dele, mas eu preciso saber mais sobre ele.
   Minha mente me diz que isso é loucura, os espíritas dizem que é normal e meu coração acha que existe alguma coisa entre mim  e o Rian, mas eu não tenho a mínima ideia do que fazer para resolver essa situação. Na verdade, eu só queria ter paz e saber que está tudo bem com o Rian, onde ele estiver. Também preciso entender o motivo disso tudo.
   Se houver por aí alguém que possa dar uma ajuda, qualquer que seja. Seja para falar do Rian, seja para explicar o motivo desse sentimento que eu tenho, que diminui, mas nunca some... é uma dor no peito contínua que parece que não está ali, mas está sempre presente...
   Uma ajuda, só peço uma ajuda...