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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Chuck - brinquedo assassino

        Olá Mortais...

           Vou postar aqui, uns trailers de um filme que eu via muito quando criança e, para variar, adorarava. Acredito que todos já ouviram falar do filme Brinquedo Assassino.
       Claro que os primeiros filmes foram interessantes, pelo menos tinham algum conteúdo, mas os posteriores acabaram virando comédia, então ficaram deselegantes, mas... de qualquer forma, aí estão os vídeos. Espero que apreciem.


Título original: (Child's Play)
Lançamento: 1988 (EUA)
Direção: Tom Holland
Atores: Catherine Hicks, Chris Sarandon, Alex Vincent, Brad Dourif.
Duração: 87 min
Gênero: Terror

Chicago, Illinois, na noite de 9 de novembro de 1988. Charles Lee Ray, o notório "Estrangulador de Lakeshore", está sendo perseguido pelo Detetive Mike Norris. Abandonado por seu parceiro de crimes Eddie Caputo, o assassino refugia-se numa loja de brinquedos, na qual é fatalmente atingido no coração por um tiro do policial. Mas antes de morrer, Charles utiliza seus conhecimentos de magia negra para realizar um ritual de vodu a fim de transferir sua alma para Chucky, um boneco da linha Good Guys, que estava na ocasião sendo promovido na TV. Durante o ritual, um relâmpago atinge e destrói a loja, selando a transferência da alma do psicopata para Chucky. No dia seguinte, em meio aos destroços da loja, o boneco é achado por um mendigo, que o vende a Karen Barclay como presente de aniversário para seu filho de seis anos de idade, Andy Barclay. Vivendo agora como o boneco Chucky, Charles descobre que precisa transferir sua alma do boneco para o corpo da primeira pessoa a quem revelou seu segredo, ou seja, Andy, a fim de ressuscitar ou ficará preso no boneco para sempre. Andy percebe que o boneco está vivo, mas a mãe do garoto e o Detetive Norris, que investiga os assassinatos, só passam a acreditar nele depois do boneco ter feito várias vítimas - dentre elas Maggie (tia de Karen que concordou em cuidar de Andy por uma noite), Eddie Caputo (seu ex-parceiro de crime, morto em casa numa explosão provocada por Chucky), John "Dr. Death" Simonsen (seu ex-mentor de vodu, a quem Chucky mata via tortura de vodu), o médico Dr. Ardmore em um sanatório, entre outras.










         Ósculos e amplexos,



quinta-feira, 21 de julho de 2011

Dia do Amigo

           Olá Mortais...

   
      Ontem foi comemorado o Dia do Amigo... Ganhei 3 mensagens do dia do amigo e mais uma felicitação em um dos meus blogs sobre a referida data.
      Para variar, eu fiquei pensativa sobre a data e sobre os amigos.
      Nos dias de hoje, quem é que realmente tem amigos? Hoje, quem é que sabe qual é o significado da palavra amizade? Pelo pouco que sei desse mundo, acredito que a amizade está, aos poucos terminando. As pessoas sabem disso, mas utilizam desculpas da falta de tempo ou que ficaram esperando pelo retorno do outro para ligar e não ligaram. Pura má vontade.
      Vou contar uma história a vocês.

      Há uns meses atrás, havia uma criatura, cônjuge de um dos empregados de uma gráfica. Confesso que eu não ia muito com a cara dessa pessoa por inúmeros motivos, porém, certa vez decidi ser amiga dessa pessoa. Afinal, se eu mudasse minha visão sobre esta pessoa, talvez descobrisse que a pessoa não era tão ruim quanto eu acreditava.
      Tá, mudei meu jeito de ser e comecei uma amizade com essa pessoa. Trocávamos e-mails e nos ligávamos. Até aí, tudo bem e normal. Acontece que, de repente, me dei conta de que os e-mails e ligações só tinham fundamento quando partiam de mim! Quer dizer, a pessoa respondi e retornava se eu enviava a comunicação, raramente o contrário acontecia. Resultado: parei de escrever e-mails e de ligar e a criatura não entrou mais em contato, nem que seja para perguntar o motivo da ausência... quem sempre fazia isso é o meu cônjuge, atitude que eu achava estrambótica...
      Questionada certa vez sobre a situação, respondi que não entrava mais em contato, porque, assim como esta pessoa, eu também era mãe, trabalhava e tinha os “benditos” afazeres domésticos para cuidar e, mesmo assim, eu encontrava tempo para mandar um “olá”. Se eu podia fazer isso, por que esta pessoa não podia? Acaso era melhor do que eu? Era muito ocupada? Ah sim... até pode ser, minha casa era 3x o tamanho da casa em que ela morava e, talvez assim, ela estivesse ocupada demais para entrar em contato comigo.
      Minha decisão foi simples: cortei completamente o contato e confesso que não me arrependo. Digo e repito 500 vezes, não sou melhor do que ninguém, mas não admito que me tratem com desdém. Se eu não sou melhor do que ninguém, os outros também são são melhores do que eu, com certeza.
Foi algo deveras irritante, porque acabou confirmando o que minha intuição insistia em me falar: não havia chance de amizades com esta pessoa. Nunca teve e eu é que fui imbecil suficiente para acreditar que sim (a esperança ainda existe neste mundo.)
      Abespinhada com a situação, certa noite, ao voltar para casa, joguei em uma lata de lixo na rua, um ursinho que eu havia ganhado de aniversário. O urso era branco com um coração azul escrito amizade. Olhem a ironia da coisa...
      Acho a amizade tão importante na vida das pessoas que, mesmo acreditando que ela ainda existe, tive de colocá-la no lixo....
      Todavia, como típica ariana que sou, permanece em minha teimosia de crer que a amizade, neste mundo, ainda existe.

       E vocês? Qual a opinião de vocês sobre a amizade?

      Fico por aqui, desejo a todos uma ótima quinta-feira nublada, fria e chuvosa...

      Ósculos e amplexos.

 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Raiva, ódio, irritação

       Olá Mortais...

     Esta postagem é mais um desabafo meu. Como o título do meu blog chama-se Ementário Noturno, nada mais lógico do que utilizá-lo como um diário virtual.
     Não sei que é que vai ler estas palavras, se vai me achar louca ou o que, mas acontece que eu preciso escrever e, felizmente, isto é uma das poucas coisas que eu sei fazer bem: escrever.
    Hoje estou com uma raiva enorme e, se pudesse, sairia por aí quebrando tudo. Sabem aqueles dias em que a intuição fala mais alto e a gente, por pura estupidez, não ouve e depois se arrepende? Pois é... hoje era um dia para eu ficar em casa, curtindo meu filhote que está de férias, mas não... não pude ficar com ele porque eu tenho que trabalhar e, se eu faltasse ao serviço, iriam me descontar...
   Sendo assim, decidi deixá-lo com a madrinha dele ao invés de deixá-lo na escola. No meio da manhã recebo uma ligação no celular da minha tia avisando que ele tinha caído e batido com os dentes e que ela o levaria ao odonto. Óbvio que a minha manhã estragou, porque eu fiquei o resto da maldita manhã pensando em como ele estava e se estava tudo bem. Mas que Diabo, porque ela não levou ele na emergência odontológica antes e me ligou depois, dizendo que estava tudo resolvido?
   Ela avisou que o levaria ao odonto e que ligaria depois e, enquanto ela não ligasse, eu não descansaria. Resumo: ela não ligou, mas quando eram 12h e alguns minutos, eles surgiram aqui no meu trabalho e eu descansei um pouco. A dentista disse que estava tudo bem e receitou um remédio para dar de 12 em 12h horas por 5 dias. Meu lindo filhote estava bem, alegre e dava para observar que não havia acontecido nada de mais grave, pois criança que está apática e muito quieta, está com problemas, como isto não ocorria com meu lindo, logo me acalmei. Mas confesso que fiquei com raiva, talvez se o tivesse deixado na escola, ele não teria se machucado...
   Tá, já me disseram que isso é normal, mas no meu caso sei que tem coisas que não acontecem de forma normal, ainda mais quando na noite anterior alguém fala na possibilidade do filhote voltar mal para casa, em decorrência de determinadas situações.
  Ô Diabo! Antes eu tivesse ficado em casa. Mas fazer o quê? É a vida... a vida idiota e rotineira de sempre...
   Bem, não resolvi meu problema, mas fiquei um pouco mais calma...
   Desejo uma "ótima" quarta-feira bem chuvosa e deselegante...

   Ósculos e amplexos.


 


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Indignação antiga...

          Olá Mortais...

      Postarei sobre uma situação que ocorreu, mas já foi resolvida. Talvez vocês me perguntem  motivo da postagem, se o imbróglio já passou, mas acho interessante deixar registrado aqui.
     Em primeiro lugar, gostaria de deixar um artigo que achei interessante disponibilizar a vocês para ilustrar a situação.


REFERÊNCIA

DANGER, Carlos. Atrair, conctruir uma relação e capturar. REVISTA BENS & SERVIÇOS, n. 74, p. 50, jun. 2011.


           Acontece que, no mês passado, eu mandei fazer um anel com um pentagrama em uma Joalheria conhecida de Porto Alegre. Como o modelo do anel que eu queria era emprestado por uma amiga, eu solicitei à vendedora que tivesse certa pressa.
       Sei que existem regras a serem respeitadas por estas lojas, mas que Diabo, eles poderiam ser um pouco mais corentes com alguém que é cliente deles há mais ou menos uns 20 anos...
      Certo, demoraram a mandar o orçamento e, quando o fizeram e eu aprovei, eles queriam que eu passasse primeiro o cartão antes de fazer a peça. Isto que eu havia conversado com a vendedora e ela havia dito que não haveria esta necessida, pois eu era cliente antiga. Ok, aprovei o orçamento e fiquei aguardando o comunicado quando a peça ficaria pronta para pagar e buscá-la. A vendedoar deu o prazo de 10 dias. Em determinado dia da semana final, minha tia foi à loja, pois queria comprar um pingente. Até aí tudo certo, ruim ficou quando minha tia comunicou que a vendedora estava esperando que eu fosse até a loja para pagar e, só depois eles confeccionariam a peça. Resumo: fiquei indignada, liguei e disse que ou eu pegaria o anel e o pagaria, ou então eu pegaria o modelo do anel e mandaria fazer em outro lugar que era, no mínimo, a metade do preço, mas eu só continuava fazendo o anel com eles em função dos anos todos de cliente. 
      Tanto eu enchi a paciência deles que, minutos depois, a gerente me ligou dizendo que conseguira resolver o "meu problema." Na verdade, eu não tinha problema algum, apenas não ia mais fazer nada naquele lugar e iria fazer propaganda negativa deles. Quem ia perder a cliente era eles, pois eu teria me anel de qualquer jeito.
     Certo, eles fizeram o anel e eu fiquei feliz, mas confesso que, lá no fundo, eles acabaram perdendo a cliente. Quer dizer, se a minha tia não tivesse me comunicado sobre a espera deles em eu pagar a peça para só depois fazê-la, isto significaria que eu esperaria pela ligação deles avisando que o anel estava pronto e eles ficariam esperando por mim para que eu pagasse por ele? Certa vez, a vendedora explicou que eles pediam um sinal, pois muitos clientes mandavam fazer a peça e não buscavam depois. Tá e o que é que eu tenho a ver com isso? Ela não me conhece há 20 anos? Não sabe que eu fico com a peça quando mando fazer uma?
     Sei lá, aquela atitude ficou ridícula e eu me decepcionei um monte, pois tive a impressão de que eles duvidavam que eu iria pagar pelo anel e isso é deveras deselegante. Como podem me igualar a um cliente novo? Será que eles não estudaram nada sobre marketing de relacionamento? Como é que querem manter um cliente fiel se eles fazem isso?
     Por isso que eu coloquei o artigo acima no blog, para ilustrar que não adianta nada oferecer um monte de coisas, se na hora de fechar uma compra eles criam empecilhos...
    O mais engraçado ainda é que a vendedora ainda disse à minha tia, que nós éramos clientes vips... Vips não sei aonde.
    Já disse antes e torno a dizer agora: não sou melhor que ninguém, mas fazer o que fizeram, como se tivessem receio de que eu não fosse pagar a procaria do anel ficou extremamente fora do contexto e, na minha opinião, muito antiético.
    Certo, tenho o anel, ele ficou bonito, mas vou pensar 1000 vezes antes de voltar à Coliseu (opa, falei o nome da loja) para comprar ou mandar fazer alguma coisa...
    Ah... se as pessoas soubessem um pouquinho de marketing...

     Ósculos e amplexos...



terça-feira, 12 de julho de 2011

10 coisas que não se deve fazer

          Olá Mortais...

        Hoje vou postar uns vídeos muito engraçados que uma amiga minha mostrou. Confesso que não tem muito a ver com o tema principal do meu blog, mas que Diabo, afinal, nós precisamos rir um pouco e, estudos por aí, mostram que as pessoas que riem mais, envelhecem mais tarde (tipo vampiros... entendem?).
 
       O primeiro vídeo mostra 10 coisas que não se deve fazer quando se dirige. O mais elegante disto tudo, é que o vídeo é feito por um alemão e eu acho o idioma alemão o mais elegante de todos! Ah, como eu gostaria de morar in Deutschland (Alemanha).
       Espero que gostem dos vídeos,





Este segundo vídeo mostra 10 coisas que não se deve fazer quando somo parados pelo guarda de trânsito (bah, guarda de trânsito ficou um pouco obsoleto, mas vá lá... quem disse que eu sou nova...rs).


          Fico por aqui, espero que apreciem... Até a próxima,

      Ósculos e amplexos,


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Valorizar a vida para esperar a Morte

           Olá Mortais...



        Ontem aconteceu uma situação atípica que me fez pensar muito na vida e, para variar, nas pessoas.
        Estava eu ouvindo música e dirigindo calmamente para o local onde trabalho, quando ao chegar no cruzamento (encruzilhada) que há na esquina da biblioteca, tive de frear bruscamente e buzinar para alertar outro carro que passou rápido na minha frente, fechando minha passagem e ignorando completamente a placa VERMELHA de PARE. Resultado: eu estava a 40km/h e acredito que a criatura também, acontece que a preferencial era minha, por isto não reduzi a velocidade e, por achar que o motorista respeitaria a placa de trânsito, segui em frente. Acontece que o taipa estava distraído, olhando justamente para o lado contrário ao meu. Conclusão: houve um abalroamento (palavra deselegante) e, não adiantou eu frear e buzinar para evitar a colisão. Bati na lateral do carro do cara e consegui “quebrar” meu parachoque. Paramos os veículos, liguei o alerta e a única coisa que eu disse pro cara foi:”A preferencial era minha.” Ele se desculpou, chamou a EPTC e assumiu que não respeitou a placa de PARE.
       O “azulzinho”, como chamamos por aqui veio logo e preencheu o boletim de ocorrência, por sorte, meu marido chegou logo depois. Documentos preenchidos, todos em acordo que o cara era o responsável pelo conserto do parachoque do meu carro, cada um seguiu seu caminho. Nem preciso dizer que muitos de meus colegas de trabalho ficaram sabendo do infeliz acidente (realmente, notícias ruins são muito rápidas).
       Confesso que levei mais de uma hora ainda para voltar ao “normal”, pois eu não conseguira assimilar o ocorrido.
      Lembro nitidamente que, no momento em que colidi com o carro, pensei: “Por que não fui mais devagar?” Como se eu estivesse errada (mas eu estava certa, já que a preferencial era minha!)
      Sei que é um pensamento imbecil, mas do jeito que as pessoas e o transito estão, o correto seria eu ter diminuído a velocidade, mesmo estando certa, porque as pessoas simplesmente não estão preocupadas nem com a própria vida, nem com a vida dos outros. Não sou a motorista modelo, mas procuro dirigir de forma a não prejudicar nem a mim, nem aos outros. Vejo tantos absurdos no trânsito que fico cada vez mais espantada com a displicência das criaturas. As pessoas saem dos estacionamentos sem verificar se há carros passando na rua, não olham os espelhos, não sinalizam quando trocam de pista ou dobram as esquinas e se metem na frente como se só eles existissem. Chega a dar raiva!
       As pessoas não tem medo de morrer? De se machucarem? Como podem ser tão desligadas com a própria vida e segurança? Me pergunto também, como é que conseguiram a habilitação de motorista, porque pessoas que dirigem assim, não podem ter habilitação. É por isso que existem acidentes por aí, e muitas vezes, os acidentes acontecem por imprudência das criaturas! Por falta de cuidado e desligamento! E outras pessoas, que são motoristas conscientes acabam morrendo ou se machucando por causa dessas bestas automobilísticas! (Me puxei nesta, parece uma expressão literária, mas acredito ter ficado elegante...).
       A verdade de tudo isso, é uma só. Apesar de ter sido um transtorno, pois agora eu (que estava correta) ter sido a maior prejudica, pois vou ter de ficar um dia sem carro, para que consertem o parachoque, me sinto feliz, pois aconteceu apenas danos materiais. Eu não me feri. Fiquei imaginando se o acidente tivesse sido pior, e eu tivesse me machucado feio, tendo de ser lavada ao hospital. E meu filho, como ficaria? E meu marido? Então, pensei: “Dos males, o menor.” Um parachoque se conserta (ainda mais quando o dinheiro não sei do próprio bolso) e é só um carro (não vou levar o carro no caixão quando eu morrer). E a minha vida é uma só, tenho um pequeno que depende de mim e que espera com alegria para me ver toda a vez que sai da escola e chega em casa, então se este pequeno incidente tinha de acontecer, que bom que foi só isso, ainda mais se envolver uma vida.
      Claro, fico chateada em ter de deixar o carro na oficina para arrumar uma coisa que não foi por minha culpa, mas fazer o que, são apenas períodos ruins, mas o que indigna e irrita mesmo é a falta de vergonha e de responsabilidade das pessoas no trânsito. Se elas querem morrer, que se matem, mas não levem os outros que não tem nada a ver com isso. E o mais desanimador disto tudo é que o trânsito e as pessoas estão cada vez piores...
      Sei que não vai ser por causa deste meu texto que vou conseguir conscientizar as pessoas, mas pelo menos sei que aprendi uma coisa com isso tudo: a única coisa certa nesta vida é a Morte, mas é preciso saber valorizar a vida para que possamos esperar a Morte, com sabedoria.

       Ósculos e amplexos,



segunda-feira, 4 de julho de 2011

Demônio - filme

       Olá Mortais...

     Hoje passei por aqui só para postar sobre o filme que assisti neste final de semana: Demônio.
    Realmente o filme é muito bom e vale a pena ver (claro, para aqueles que gostam deste gênero de filme).
    Nâo aluguei o filme, pois ele estava passando na Net e eu esperei até às 21h (horário significativo este) para ver . Valeu a pena e recomendo. O mais legal disto, foi que, eu acertei em cheio quem seria o Demônio...

    Fico por aqui,
    Ósculos e amplexos,